Julgamento de Bolsonaro: assista, ao vivo, direto do STF
Julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e de mais sete réus, por suposta tentativa de golpe de Estado, entra em semana decisiva
Bolsonaro pode ser preso ainda hoje? Entenda o que acontece após condenação do STF
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— Itatiaia (@itatiaia) September 11, 2025
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F
Moraes determina envio de ofício ao Superior Tribunal Militar e aos comandos do Exército e Aeronáutica para análise dos casos de Bolsonaro, Heleno, Garnier e Nogueira
Delegados Alexandre Ramagem e Anderson Torres perdem o cargo na Polícia Federal após decisão da maioria dos ministros da Primeira Turma
Moraes propõe inelegibilidade dos réus em até 8 anos depois do prazo de cumprimento da pena, contando da decisão colegiada. TSE será oficiado para providências
STF determina que Alexandre Ramagem deve perder seu mandato de deputado
Fux não vota. Zanin acompanha o relator.
Dino segue o relator Alexandre de Moraes sobre a pena de Ramagem.
Cármen Lúcia vota em 16 anos, 1 mês e 15 dias, e Moraes adequa o seu entendimento ao da ministra.
17 anos de prisão para Ramagem é a pena fixada por Moraes.
Agora é a vez de Alexandre Ramagem, diretor-geral da Agência Brasileira de Inteligência (ABIN) durante o governo Jair Bolsonaro
Com exceção de Fux, demais ministros concordam em 19 anos de pena para Nogueira
Dino vota para condenar Nogueira a 19 anos de prisão. Moraes concorda.
Moraes fixa em 20 anos de prisão para Paulo Sérgio Nogueira, ex-ministro da Defesa no Governo Bolsonaro
Cármen Lúcia e Zanin se adequam, seguem o relator e fixam em 21 anos de prisão a pena do general Augusto Heleno.
Fux novamente não vota.
Dino acompanha novamente o entendimento de Moraes.
Moraes fixa em a pena do general Augusto Heleno, comandante do GSI, em 21 anos.
Cármen Lúcia e Zanin acompanham o relator.
Fux, novamente, opta em não participar da dosimetria de um réu.
Dino acompanha integralmente o relator, Alexandre de Moraes, em relação à pena de Garnier.
Moraes vota para que Almir Garnier, ex-comandante da Marinha no governo de Jair Bolsonaro, cumpra 24 anos de prisão
Flávio Dino, Zanin e Cármen Lúcia seguem Moraes. Fux não votou.
Bolsonaro fixa a pena de Anderson Torres, ex-ministro de Bolsonaro, em 24 anos de prisão.
Zanin acompanha o relator, e, por maioria, Braga Netto tem pena fixada em 26 anos de reclusão.
Fux abre divergência e vota para condenar Braga Netto a 7 anos.
Flávio Dino acompanha o relator no que tange à pena de Braga Netto.
Moraes vota para 26 anos 6 meses de prisão para Braga Netto, ex-ministro e candidado a vice de Bolsonaro em 2022.
Cármen Lúcia segue o relator
Fux prefere não participar da dosimetria de pena
Dino segue o voto de Alexandre de Moraes.
Somando todos os crimes, Moraes fixa 27 anos e 3 meses de reclusão para Bolsonaro.
Essas são as penas para todos os delitos
4 anos e sete meses
7 anos e 7 meses
6 anos e 6 meses
8 anos e 2 meses
2 anos e 6 meses de detenção + e 62 dias multa
Em instantes, Moraes revelará a sua sugestão de pena a Bolsonaro.
Cármen Lúcia e Zanin também seguem o relator e placar fica em 5 a 0 pela pena de 2 a 0 de prisão em regime aberto para Cid
Fux também acompanha Alexandre de Moraes e vota pelo dois anos de prisão em regime aberto.
Flávio Dino diz que pretendia sugerir 5 a nos de prisão, mas opta em seguir Moraes e votar com os dois anos de prisão.
Moraes vota para dois anos de prisão para Mauro Cid, citando os benefícios da delação premiada.
Ministro Luis Roberto Barroso, da presidente do STF, chega de surpresa à sessão se senta ao lado de Zanin.
Moraes enunciará em instantes seu voto pela pena de Mauro Cid
Dosimetria é o cálculo feito pelo juiz para definir qual a pena será imposta ao condenado.
Alexandre de Moraes dá início a dosimetria da pena.
Zanin condena Bolsonaro por todos os crimes a ele imputados
Zanin vota por condenar Bolsonaro e os outros sete réus por organização criminosa. Placar agora é de 4 a 1.
Nas redes sociais, esquerda comemora condenação de Bolsonaro no STF.
Nas redes sociais, esquerda comemora condenação de Bolsonaro no STF
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Trompetista esvazia coletiva da oposição no STF após maioria pela condenação de Bolsonaro.
Flávio Dino pede a palavra e destaca a importância de combater os atos golpistas.
Após STF formar maioria para condenação de Bolsonaro, Flávio reage nas redes sociais
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Zanin afirma que provas comprovam intenção dos acusados em romper o Estado Democrático de Direito.
Gilmar Mendes está aqui no julgamento. Ele é único ministro do STF, que não faz parte da primeira turma, presente.
Ministro Gilmar Mendes acompanha julgamento de Bolsonaro no STF
Zanin vota ainda para manter a delação de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro.
Bolsonaro é o segundo ex-presidente condenado pelo Supremo Tribunal Federal
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Ministro Flávio Dino pede a palavra e usa metáfora do jardineiro para sustentar tese de legitimidade do julgamento
Zanin inicia o voto analisando as acusações contra o núcleo central
Ministra Cármen Lúcia encerra a leitura de seu voto. Zanin assume a palavra.
Cármen Lúcia segue abordando a participação de cada réu nos atos.
Cármen Lúcia afirma que ‘não há duvida’ da participação de Anderson Torres na preparação dos atos do 8 de janeiro.
As penas para os crimes são:
- tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito: pena de 4 anos (mínimo) a 8 anos (máximo);
- tentativa de golpe de Estado: pena de 4 anos (mínima) a 12 anos (máxima);
- participação em organização criminosa armada: pena de 3 anos (mínima) a 8 anos (máxima) – pode chegar a 17 anos, com as agravantes de uso de arma de fogo e participação de agentes públicos;
- dano qualificado: pena seis meses (mínima) a 3 anos (máxima); e
- deterioração de patrimônio tombado: um ano (mínima) a 3 anos (máxima).
Esses são os crimes pelos quais Bolsonaro foi condenado
- liderança de organização criminosa;
- tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito;
- golpe de Estado;
- dano contra o patrimônio da União;
- e deterioração de patrimônio tombado.
Cármen Lúcia condena Bolsonaro por todos os cinco crimes a ele imputados.
Esses são os réus condenado por organização criminosa pelo STF
- Jair Bolsonaro, ex-presidente da República;
- Alexandre Ramagem, ex-diretor da Abin;
- Almir Garnier, ex-comandante da Marinha;
- Anderson Torres, ex-ministro da Justiça;
- Augusto Heleno, ex-ministro do GSI;
- Paulo Sérgio Nogueira, ex-ministro da Defesa;
- Walter Braga Netto, ex-ministro de Bolsonaro e candidato a vice na chapa do ex-presidente em 2022
- Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro e delator.
Além de Bolsonaro, todos os sete réus são condenados por organização criminosa após o voto de Cármen Lúcia
Cármen Lúcia vota pela condenação de todos os réus por organização criminosa.
‘Aqui não está Mauro Cid presidente, não está Braga Netto presidente (...) aqui não está os demais réus, aqui está o líder da organização criminosa presidente’, diz Moraes, antes de devolver a palavra a Cármen Lúcia,
Ao devolver a palavra para Cármen Lúcia, Moraes promete que não vai ‘falar mais nada’ durante o voto da ministra, que novamente mostra bom humor.
Bem-humorda, Cármen Lúcia dá ‘puxão de orelha’ em Moraes: ‘Termina que eu tenho que votar’
Moraes mostra vídeo de um ato de 7 de setembro, em que Bolsonaro se refere ao STF e pede a saída de Moraes
No voto de Cámen Lúcia, Moraes segue discurso forte conta os atos antidemocráticos
Com a palavra, Moraes reforça a tese de Cármen, de uma organização por trás dos atos.
‘Não foi um domingo no parque, um passeio na Disney. Não foi combustão espontânea, não foram baderneiros descoordenados’
Cármen fala sobre o mérito - objeto principal em discussão - da ação
Cármen Lúcia afasta a tese de que as ações golpista foram isoladas, de que não tiveram articulação
Veja o momento em que Cármen Lúcia destacou a gravidade dos atos praticados no dia 8 de janeiro de 2023
Cármen Lúcia também rejeitou a preliminar sobre a anulação do acordo de delação premiada de Mauro Cid
Cármen Lúcia nega que julgamento tenho saído “rápido demais” e reforça a gravidade dos atos que estão sendo analisados. Ministra ainda completa: “Não dá pra comparar o mundo do passado com o mundo de agora”.
Ministra Cármen Lúcia durante julgamento de Bolsonaro, no STF
Ministra reafirma coerência com votos anteriores e sustenta entendimento de que a primeira turma tem competência jurídica para votar o processo.
Ministra rejeita preliminar de parcialidade e suspeição da primeira turma para julgar a causa. Cármen reafirma que o fato já foi decidido no plenário do Supremo.
Cármen Lúcia diz que o Supremo seria reconstruído mil e uma vezes, se fosse necessário e ainda afirmou: “O patrimônio físico do supremo é patrimônio do povo brasileiro”. A ministra ainda afirmou que ataque foi ação “sem precedentes”.
Cármen Lúcia brinca com Dino e concede o tempo solicitado. Ministro Dino elogia citação de livro de Victor Hugo e condena crime político contra Charlie Kirk, baleado e morto nos Estados Unidos. Dino também afirma que anistia não é caminho para a paz.
Ministra Cármen Lúcia cita poeta belorizontino Affonso Romano de Sant’anna nos primeiros minutos do voto em julgamento.
Ministra mineira começa fazendo considerações sobre os compromissos do STF em fazer observar o direito de todos os envolvidos nas ações penais.
Primeira turma do tribunal reinicia julgamento de Bolsonaro e aliados com voto da ministra Cármen Lúcia
Encerramos a cobertura do julgamento de Jair Bolsonaro nesta quarta-feira.
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Sessão desta quinta-feira (11) vai começar às 14h.
Alexandre Ramagem: absolvido de todos os crimes
Augusto Heleno: absolvido de todos os crimes
Anderson Torres: absolvido de todos os crimes
Augusto Heleno: absolvido de todos os crimes
Almir Garnier: absolvido de todos os crimes
Jair Bolsonaro: absolvido de todos os crimes
Mauro Cid: condenado por Tentativa de abolição violenta do Estado democrático de Direito
Paulo Sérgio Nogueira: absolvido de todos os crimes
Walter Braga Netto: condenado por Tentativa de abolição violenta do Estado democrático de Direito
Ministro do STF absolve Alexandre Ramagem, ex-diretor da Abin, de todos os crimes.
Ex-diretor da Abin responde por três crimes (organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito e golpe de Estado).
Ministro do STF avalia acusações que pesam contra Alexandre Ramagem, ex-diretor da Abin.
O ex-diretor-geral da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) Alexandre Ramagem
Ministro Luiz Fux vota pela absolvição de todos os crimes atribuídos a Anderson Torres, ex-ministro da Justiça.
São eles:
- liderança de organização criminosa;
- tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito;
- golpe de Estado;
- dano contra o patrimônio da União;
- e deterioração de patrimônio tombado.
Prisão do ex-ministro da Justiça Anderson Torres repercutiu entre deputados e senadores neste sábado
Agora, o ministro Luiz Fux avalia acusações que pesam contra Anderson Torres, ex-ministro da Justiça.
Anderson Torres será ouvido nesta terça-feira
Ministro Luiz Fux entende que Augusto Heleno deve ser absolvido de todos os crimes. São eles:
- liderança de organização criminosa;
- tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito;
- golpe de Estado;
- dano contra o patrimônio da União;
- e deterioração de patrimônio tombado.
Augusto Heleno vai ser inquirido na terça-feira
Ministro Luiz Fux avalia acusações sobre o ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI)
General Augusto Heleno deve ser ouvido nesta terça-feira
Em seu voto, Luiz Fux decide que Paulo Sérgio Nogueira, ex-ministro da Defesa, deve ser absolvido de todos os crimes:
- liderança de organização criminosa;
- tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito;
- golpe de Estado;
- dano contra o patrimônio da União;
- e deterioração de patrimônio tombado.
Pelo crime de tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, Braga Netto pode cumprir entre quatro e oito anos de prisão.
Nunca se tratou de golpe e plano para assassinar alguém, diz Braga Netto | CNN Brasil
Luiz Fux agora vota sobre as acusações que pesam sobre Paulo Sérgio Nogueira, ex-ministro da Defesa.
O ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal, durante audiência pública para tratar sobre as bets
No entanto, Fux votou para absolver Braga Netto pelos demais crimes:
- organização criminosa armada;
- golpe de Estado;
- dano qualificado contra o patrimônio da União;
- e deterioração de patrimônio tombado.
O ex-ministro da Casa Civil e general do Exército Braga Netto
Ministro Luiz Fux vota para condenar Braga Netto por Tentativa de abolição violenta do Estado democrático de Direito
- Jair Bolsonaro – ex-presidente da República;
- Alexandre Ramagem - ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin);
- Almir Garnier - ex-comandante da Marinha;
- Anderson Torres - ex-ministro da Justiça e ex-secretário de segurança do Distrito Federal;
- Augusto Heleno - ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI);
- Paulo Sérgio Nogueira - ex-ministro da Defesa;
- Walter Braga Netto - ex-ministro de Bolsonaro e candidato à vice na chapa de 2022;
- Mauro Cid – ex-ajudante de ordens de Bolsonaro.
Luiz Fux vota agora sobre as acusações contra o general Walter Braga Netto.
Braga Netto é o primeiro general de quatro estrelas preso na história do Brasil.
Ministros retomam seus lugares. Luiz Fux tem a palavra.
Sessão no STF é paralisada por, ao menos, 10 minutos.
Na sequência, Luiz Fux seguirá seu voto com relação aos outros cinco réus.
Ministro Luiz Fux, da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF), vota por absolver o ex-presidente Jair Bolsonaro dos crimes de:
- liderança de organização criminosa;
- tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito;
- golpe de Estado;
- dano contra o patrimônio da União;
- e deterioração de patrimônio tombado.
Ministro Luiz Fux durante julgamento de Bolsonaro e outro sete réus no STF
Fux anunciou, na última terça (9), que o seu voto seria extenso, mas poucos esperavam que a explanação se estendesse tanto.
O ministro dividiu a sua fundamentação oral entre uma análise aprofundada das questões preliminares, uma longa explicação teórica sobre cada um dos crimes em discussão e a individualização das condutas de cada um dos réus, com apresentação de diferentes motivos para absolver e condenar por cada uma das acusações.
Ainda na parte da manhã, Fux acabou fazendo um teste de atenção com a plateia da Primeira Turma, mesmo que sem intenção.
O ministro discorria sobre a jurisprudência do STF quando falou a palavra “vista”, que significa suspensão do julgamento.
A menção demonstrou que parte das pessoas presentes no plenário não estava inteiramente focada em seu voto, pois logo deu-se início a um burburinho sobre se o ministro paralisaria a votação depois de apresentar tantos argumentos. Moraes, que seguia atento, deu risada.
Julgamentos da Ação Penal 2668 que analisa o Núcleo 1 argumentos da ação sobre tentativa de golpe de Estado pela Primeira Turma do STF
Com informações de Estadão Conteúdo
Às 17h46 da tarde desta quarta-feira (10), o ministro Alexandre de Moraes bocejou longamente. Ciente de que estava sendo observado por advogados e jornalistas, logo cobriu a boca.
Antes disso, o procurador-geral da República, Paulo Gonet, que demonstrava cansaço no semblante, se ausentou do plenário da Primeira Turma por mais de 10 minutos e retornou com o rosto ainda esboçando seriedade e fadiga.
Pouco tempo depois Moraes fez o mesmo e deixou a sua cadeira também por 10 minutos.
Julgamento de Bolsonaro no STF
Com informações de Estadão Conteúdo
Luiz Fux afirmou que tem “dissenso, mas não discórdia” com o ministro Alexandre de Moraes, relator do processo que julga o ex-presidente Jair Bolsonaro e outros sete aliados acusados de uma suposta tentativa de golpe após as eleições de 2022.
Mais cedo, o ministro Luiz Fux afirmou que “ninguém pode ser punido pela cogitação” de um crime.
“A cogitação pode limitar-se a conceitos internos existentes apenas no psicológico do indivíduo ou revelar-se externamente em fenômenos concretos, a exemplo de reuniões para traçar estratégias ou documentos que materializem aquele plano. Mas, em qualquer caso, os pensamentos e desejos criminosos, embora de apreciação sob critério religioso ou moral, escapam à consideração do direito punitivo”, apontou.
Ministro Luiz Fux durante julgamento de Bolsonaro e outro sete réus no STF
Em julgamento de Bolsonaro, Fux relaciona 'black blocs' a atos de 8 de janeiro
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Mais cedo, a Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria para condenar o tenente-coronel Mauro Cid por crime de abolição do Estado Democrático de Direito.
Os ministros Alexandre de Moraes, Flávio Dino e Luiz Fux já votaram em tal sentido.
Porém, Fux defendeu absolver Cid por outros crimes: golpe de Estado, organização criminosa e dano ao patrimônio.
Apesar das divergências quanto ao voto de Moraes, Fux argumentou que Cid praticou atos executórios para viabilizar o crime.
Ainda restam votar a ministra Carmen Lúcia e Cristiano Zanin.
Mauro Cid
Ministro começa sua fala sobre os crimes atribuídos ao ex-presidente da República
Ministro Luiz Fux, durante o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro e mais 7 réus
Para o ministro, ex-comandante da Marinha não deve ser condenado pelos crimes de:
- Dano Qualificado;
- Tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito;
- Tentativa de golpe de Estado;
- Organização criminosa e
- Deterioração de patrimônio tombado
Ministro absolve ex-comandante da Marinha do crime de Dano Qualificado
Ministro absolve Almir Garnier de Tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito e Tentativa de golpe de Estado
Participação em organização criminosa armada: liderar organização de quatro ou mais pessoas, estruturalmente ordenada, com uso de armas e divisão de tarefas, para cometer crimes;
Tentativa de golpe de Estado: fica configurado quando há tentativa de depor “por meio de violência ou grave ameaça” o governo legitimamente constituído;
Tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito: quando se tenta com “violência ou grave ameaça”, abolir o Estado Democrático, impedindo ou restringindo o exercício dos poderes constitucionais;
Dano qualificado: ocorre quando alguém age para destruir, inutilizar ou deteriorar o patrimônio da União, com considerável prejuízo;
Deterioração de patrimônio tombado: caracterizado quando alguém age para destruir, inutilizar ou deteriorar bem protegido por lei, ato administrativo ou decisão judicial.
Os filhos e apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) enalteceram o voto do ministro Luiz Fux, mesmo antes de sua conclusão.
Fux acolheu preliminares que poderiam anular o julgamento se ele for acompanhado por mais dois ministros na Primeira Turma do STF. Por enquanto, ele está isolado na posição.
Senador Flávio Bolsonaro (PL).
Para o ministro Luiz Fux, da 1ª Turma do STF, não há motivos para condenar Almir Garnier pelo crime de Organização Criminosa.
Ministro Fux abriu seu voto tratando da competência do STF como instância para julgar o caso do ex-presidente Bolsonaro
A defesa de Almir Garnier rebate as acusações e afirma que não houve qualquer ato concreto que comprove a adesão dele a um golpe de Estado
Segundo a Procuradoria-Geral da República (PGR), Garnier integrava o núcleo crucial da organização criminosa responsável por articular medidas para impedir a posse do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Almirante Almir Garnir, único chefe das Forças Armadas a aderir ao plano golpista segundo a PGR
Ministro Luiz Fux agora vota sobre a atuação de Almir Garnier na trama golpista
Almir Garnier Santos, ex-comandante da Marinha Brasileira
Todos os réus respondem pelos crimes de organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado pela violência e grave ameaça e deterioração de patrimônio tombado.
A exceção é o caso do ex-diretor da Abin Alexandre Ramagem que, atualmente, é deputado federal. Ele foi beneficiado com a suspensão de parte das acusações e responde somente a três dos cinco crimes. A regra está prevista na Constituição.
A suspensão vale para os crimes de dano qualificado pela violência e grave ameaça, contra o patrimônio da União, com considerável prejuízo para a vítima e deterioração de patrimônio tombado, relacionados aos atos golpistas de 8 de janeiro.
Oposição chama ‘Ato Democracia Inabalada’ de ‘abuso de poder'*
Para o ministro, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro não deve ser condenado pelo crime de Dano Qualificado
Para o ministro, Mauro Cid não deve ser condenado pelo crime de Golpe de Estado.
Voto de ministro Luiz Fux em julgamento de Jair Bolsonaro
Pelo crime de tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, Mauro Cid poderá ser condenado entre 4 a 8 anos de prisão.
O ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, Mauro Cid
Na sessão de ontem, os ministros Alexandre de Moraes e Flávio Dino votaram pela condenação de todos os réus.
Ministros do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes e Flávio Dino
STF forma maioria para condenar Mauro Cid pelo crime de tentativa de abolição do Estado de Direito
O tenente-coronel Mauro Cid
Jair Bolsonaro – ex-presidente da República;
Alexandre Ramagem - ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin);
Almir Garnier - ex-comandante da Marinha;
Anderson Torres - ex-ministro da Justiça e ex-secretário de segurança do Distrito Federal;
Augusto Heleno - ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI);
Paulo Sérgio Nogueira - ex-ministro da Defesa;
Walter Braga Netto - ex-ministro de Bolsonaro e candidato à vice na chapa de 2022;
Mauro Cid – ex-ajudante de ordens de Bolsonaro.
Ministro vota contra condenação de Mauro Cid por organização criminosa
Ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal
Luiz Fux, ministro que integra a 1ª Turma do STF, retoma seu voto
Julgamento suspenso por 10 minutos após pedido do ministro Luiz Fux. Na volta, ele vai detalhar o seu voto.
A segurança no Supremo Tribunal Federal (STF) segue reforçada nesta quarta sessão do julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro e de outros sete aliados, acusados de tentativa de golpe após as eleições de 2022.
Uma das medidas adotadas pela Corte foi a substituição de copos e xícaras de vidro por copos de papel, usados para servir água e café. Além disso, é proibido entrar no plenário com alimentos ou bebidas.
Dentro da Primeira Turma, onde ocorre o julgamento, a presença de agentes da Polícia Judicial também foi reforçada para garantir a segurança durante a sessão.
Por questão de segurança, copos no julgamento de Bolsonaro são de papel
O voto do ministro Luiz Fux no julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e outros sete réus no Supremo Tribunal Federal (STF) por tentativa de golpe de Estado animou não só a oposição bolsonarista, mas também as defesas dos acusados.
Em uma rápida fala à imprensa ao deixar por alguns minutos o plenário da Primeira Turma da Corte, o advogado Demóstenes Cavalcante, responsável pela defesa do almirante Almir Garnier, ex-comandante da Marinha, disse que o posicionamento do magistrado “muda a história do Judiciário por reconhecer ilegalidades do próprio Judiciário”.
Fux já votou pela absolvição dos réus pelos crimes de organização criminosa armada, dano qualificado pela violência e grave ameaça contra o patrimônio da União e deterioração de patrimônio público tombado.
A expectativa é que ele vá pelo mesmo caminho em relação aos outros crimes apontados pela Procuradoria-Geral da República, o de tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito e golpe de Estado, como já sinalizou em sua argumentação até o momento.
Fux volta a se mostrar contrário à condenação dos réus pela acusação de golpe de Estado.
Parlamentares de esquerda reclamando das falas do Fux. Lindbergh Farias olhou para trás, onde estão outros deputados, e falou “impressionante, impressionante...”
Fux cita as manifestações de 2023.
“Nas chamadas jornadas de junho de 2013, o país assistiu estarrecido às cenas de violência em diversos atos em São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília envolvendo confrontos, barricadas, depredação de agências bancárias, lojas, veículos e prédios públicos. No dia 10 de junho de 2013 ocorreu a fatídica batalha da Consolação, com destruição de ônibus e vitrines. Em 17 de junho, manifestantes atacaram a Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro. Na mesma data, houve depredação generalizada na Esplanada dos Ministérios em Brasília”.
Fux segue o voto: ‘Golpe pressupõe meios concretos de execução’
Neste momento, Fux cita PT e o que ele chama de projeto de poder no seu voto
Voto de Fux já supera, em tempo corrido, o de Alexandre de Moraes neste julgamento. Nessa terça, Moraes, relator do caso, começou a leitura as 9h14 e concluiu às 14h23.
Voto de Fux supera as 4h30 de duração.
Fux: “A ideia de igualdade pública exige ainda que direitos liberais e civis fundamentais sejam igualmente respeitados pelo processo democrático, funcionando assim como limite à atuação da decisão majoritária. Nada obstante, não existe consenso sobre quais instituições devem compor conceito de democracia para garantir a vontade popular respeitada, evitando o domínio por um grupo de indivíduos, mas, ao mesmo tempo, filtrada, refinada e limitada, de modo a combater a tirania da maioria”.
Alexandre de Moraes acompanha voto de Luiz Fux
Fux analisa o crime de abolição do Estado Democrático de Direito.
Julgamento é retomado. Expectativa é pela conclusão do voto de Luiz Fux.
Julgamento é suspenso por uma hora.
“Para considerar o réu como participe da conduta imputada seria indispensável a demonstração para além da dúvida de que tenha contribuído com intento, se não com ações, pelo menos com gestos, ordens.
Imputar alguém uma conduta penal tão somente por ser líder de um grupo abstratamente considerado significa na pratica adotar a responsabilidade objetiva na esfera penal”, diz Fux.
“A simples alegação de liderança intelectual, desacompanhada de evidências concretas de responsabilidade de um indivíduo pelo dano, não é suficiente para a condenação”
“Não há provas nos autos de que os réus tenham ordenado a destruição e depois se omitido. Pelo contrário”.
De acordo com Fux, é necessário se atentar para o princípio da subsidiariedade.
“De acordo com esse princípio, um delito só pode ser considerado se não houver um crime mais grave que o absorva”, completou
Advogado de Bolsonaro, Celso Villardi comenta sobre o voto de Fux em relação as preliminares:
“Lavou nossa alma”
Fux começou a analisar as acusações de dano qualificado e deterioração do patrimônio público.
Julgamento é retomado. Fux segue a leitura do voto.
Fux pede um curto intervalo antes de concluir o voto e é atendido. Sessão será retomada em 10 minutos.
‘Burro, mau-caráter e defensor de golpistas’: parlamentares de esquerda atacam ministro Fux.
Voto do ministro Luiz Fux está perto completar três horas.
“Como já destaquei, no caso do Mensalão, este tribunal concluiu com maioria que a reunião de vários agentes, voltados à prática reiterada de crimes de corrupção ativa, passiva, lavagem de dinheiro e crimes contra o sistema financeiro nacional, não preencheria a elementar típica concernente à série indeterminada de crimes. Razão pela qual foram os réus absolvidos dessa imputação de formação de quadrilha”, afirmou Fux.
Nikolas, Engler e Cleitinho puxam coro de bolsonaristas mineiros em apoio a Fux.
Após votar pela
“Fux é burro ou mau-caráter? Ele acolheu preliminar de incompetência da própria Corte. Isso é um contrassenso jurídico: o art. 102 da Constituição determina que cabe ao STF, precipuamente, a guarda da Constituição. Ou seja, em dúvidas constitucionais ou crimes envolvendo altas autoridades, é o Supremo quem deve decidir”, escreveu a deputada federal Duda Salabert (PDT), em suas redes sociais.
O deputado Rogério Correia (PT), que acompanhou a sessão na Primeira Turma do STF, afirmou que o voto de Fux “não terá qualquer efeito prático”.
“Fux tenta sustentar que o STF mudou a regra do foro após o 8/1 para justificar levar o caso à 1ª Turma. O problema: as provas reúnem fatos desde 2021 e a mudança no foro foi só em 2023. Ou seja, a linha do tempo desmente a tese dele. E, de todo modo, é um voto preliminar sem qualquer efeito prático”, avaliou Rogério Correia.
‘Burro, mau-caráter e defensor de golpistas’: parlamentares de esquerda atacam ministro Fux após voto por nulidade de processohttps://t.co/CYwsE82wHf
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Ministro afirma que não basta ter um plano para que, juridicamente, exista a configuração de crime de organização criminosa.
Luiz Fux afirma que organização criminosa precisa ser estruturalmente ordenada e com funções definidas. O ministro ainda citou exemplos: “Os casos mais conhecidos de organização criminosa são as máfias, os cartéis, os esquadrões voltados à prática reiterada de delitos graves e indeterminados.”
O advogado
“Falamos com ele, ele está bastante chateado”, declarou Vilardi ao chegar para a sessão da Primeira Turma da Corte. O defensor voltou a negar envolvimento de Bolsonaro nos episódios investigados, incluindo o chamado plano Punhal Verde e Amarelo, que previa o assassinato de autoridades, e os ataques de 8 de janeiro de 2023, quando a sede dos Três Poderes foi invadida.
Advogado diz que Bolsonaro está 'bastante chateado' após votos de Moraes e Dino
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Luiz Fux afirma que a decisão no STF precisa ser técnica e “somente obedecer ao dever de cumprir a lei”.
Ministro cita nova resolução da câmara dos deputados para defender suspensão de ação penal contra Alexandre Ramagem (PL).
Ministro faz críticas a delação, mas entende que o réu deve receber os benefícios da colaboração premiada.
Após o voto do ministro Luiz Fux pela incompetência de foro do Supremo Tribunal Federal para julgar Jair Bolsonaro e outros reús, lideranças da base de Jair Bolsonaro (PL) planejam comparecer em peso à porta do STF, nesta quarta-feira (10), após o encerramento da sessão previsto para às 12h.
Nas redes, a estratégia é viralizar o voto do ministrio que diverge dos colegas Alexandre de Moraes e Flávio Dino que já votaram. O líder da oposição, deputado Luciano Zucco, já está na Suprema Corte.
O voto de Fux será usado como base para pedidos de anulação e questionamentos dentro e fora do Brasil. Além de considerar que o STF não é a instãncia adequada para julgar o ex-presidente, Fux defendeu que houve cerceamento de defesa que dificultou o trabalhou dos advogados dos réus.
Edilene Lopes | Após voto de Fux, oposição planeja ida em peso a porta do STF
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O ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF), afirmou que o caso da trama golpista envolvendo o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) trata de várias pessoas sem foro privilegiado.
“Nós não estamos julgando pessoas com prerrogativas de foro. Estamos julgando pessoas sem prerrogativa de foro”, afirmou Fux.
‘Estamos julgando pessoas sem prerrogativas de foro’, diz Fux ao abrir divergência a Moraeshttps://t.co/RRcBZmxSu0
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Magistrado afirma que STF tem ‘incompetência absoluta’ para julgar caso.
O ministro do
“Mesmo sem ocupar cargo com prerrogativa de foro, o réu
A argumentação do ministro é de que os réus do núcleo da pretensa tentativa de golpe de Estado não ocupam mais seus cargos e, portanto, o caso não deveria estar sendo julgado inicialmente pelo STF.
Fux cita condenado pelo 8/1 para defender julgamento de Bolsonaro no plenário do STF
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O ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF), afirmou nesta quarta-feira (10) que não cabe à Corte realizar um “juízo político” durante o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e de outros sete aliados acusados de tentativa de golpe após as eleições de 2022.
“Ao contrário do Poder Legislativo e do Executivo, não compete ao Supremo Tribunal Federal realizar um juízo político do que é bom ou ruim, conveniente ou inconveniente, apropriado ou inapropriado. Compete a este tribunal dizer o que é constitucional ou inconstitucional”, declarou Fux.
O ministro iniciou seu voto ressaltando que o STF é o guardião da Constituição brasileira e que sua atuação deve se limitar à análise jurídica dos fatos.
Fux diz que não cabe ao STF fazer ‘juízo político’ no julgamento de Bolsonaro
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Ministro Luiz Fux afirma que o acusado precisa conhecer, com a máxima profundidade, todas as provas que foram produzidas.
Fux diz que julgamento da ação contra Bolsonaro, por ele ser um ex-presidente e não presidente atual, deveria ser julgada pelo Pleno (os 11 ministros) do STF
Fux diz que os crimes listados no julgamento foram muito bem apontados pela Procuradoria-Geral da República.
“O STF mudou a competência depois da data dos crimes aqui muito bem apontados pelo Procurador-Geral da República”, diz Fux.
Luiz Fux segue na mesma linha e insiste na tese da imparcialidade da Corte.
Fux: ‘não compete ao STF realizar um juizo político” diz Luiz Fux
Luiz Fux inicia o voto falando sobre a competência dos poderes.
“Ao contrário do poder legislativo e executivo não compete ao Supremo Tribunal Federal realizar um juízo político do que é bom ou ruim, conveniente ou inconveniente apropriado ou inapropriado, mas compete a esse tribunal dizer o que constitucional ou inconstitucional.”
Começa o quarto dia de julgamento. Com a palavra, o ministro Luiz Fux
Na chegada ao STF, Paulo Cunha Bueno, advogado de Bolsonaro, detonou Mauro Cid, delator do caso
Aliado de Bolsonaro, Luciano Zucco (PL) conversou com a imprensa ao chegar no Supremo Tribunal Federal (STF) na manhã desta quarta-feira (10).
Zucco mostrou confiança no voto de Luiz Fux.
Para que a maioria para a condenação de Bolsonaro e dos outros sete réus seja formada, basta apenas o voto de um dos três ministros restantes.
Faltam votar, nesta sequência, Luiz Fux, Cámen Lúcia e Cristiano Zanin.
Até o momento, o placar é de 2 a 0 para a condenação de Bolsonaro e os demais sete réus por todos os crimes listados no julgamento.
Os ministros Alexandre de Moraes e Flávio Dino já votaram
Bom dia, iniciamos a cobertura do quarto dia de julgamento de Jair Bolsonaro e mais sete réus.
Faltam votar, Luiz Fux, Cármen Lúcia e Cristiano Zanin.
São necessários três votos para confirmar a condenação ou absolvição dos réus.
Até o momento, o placar é de 2 a 0 em prol da condenação de todos os réus, por todos os crimes a eles atribuídos no processo.
Julgamento é interrompido pelo ministro Cristiano Zanin e será retomado amanhã pela manhã. O próximo a votar será Luiz Fux.
Flávio Dino acompanha o relator Alexandre de Moraes pela condenação de todos os réus, por todos os crimes imputados
Flávio Dino afirma que os réus General Augusto Heleno, Alexandre Ramagem e Paulo Sérgio Nogueira tiveram participação menor nos crimes imputados a eles no julgamento.
Dino sinaliza a favor de manter benefícios de Cid por delação premiada
‘Vou aquilatar posteriormente no grau máximo quando possível os benefícios a ele deferidos, porque considero que a delação atendeu os seus objetivos de esclarecimento dos fatos e de utilidade pra a investigação e para elucidação de outros elementos’.
Oposição, liderada pelo deputado Marcel van Hattem (Novo-RS), diz que quem está praticando um golpe é o STF.
‘O nome do plano não era Bíblia Verde e Amarela, mas sim Punho Verde e Amarelo’, diz Dino, refutando quem nega a natureza violência dos atos.
No voto, Dino destaca a violência durante os atos descritos nos processo
“A violência é inerente a toda narrativa que consta nos autos. Tanques, fechamento de rodovias federais, ataques a policiais, tentativa de fechar aeroportos”.
Em comparação com Alexandre de Moraes, Dino adota um tom mais brando, menos incisivo em seu voto
Nós tivemos já muitas anistias no Brasil certas ou não, não nos cabe esse juízo. Não somos um tribunal da história somos um tribunal do direito positivo aos fatos concretos e existente.
Mas é certo que jamais houve anistia feita em proveito dos autos escalão do poder. Nunca a anistia se prestou a uma espécie de auto de quem exercia o poder dominante.
Flávio Dino afirma que os membros das Corte não são susceptíveis à pressão externa.
‘Quem veste essa capa tem proteção psicológica suficiente para se manter distante disso e talvez por isso vista a capa, como sinal de que esses fatores todos, extra-autos não interferem e não interferem mesmo.
Portanto não há nos votos e no voto que eu vou proferir nenhum tipo de recado, mensagem, decleste, nada desse tipo o que há é o exame estrito do que está nos autos’.
Esses são os deputados presentes no plenário:
Coronel Zucco (PL-RS)
Evair de Melo (PP-ES)
Jandira Feghali (PCdoB-RJ)
Rogério Correia (PT-MG)
Julgamento de Bolsonaro é retomado com voto de Flávio Dino.
Julgamento será retomado às 15h30, com voto de Flávio Dino.
Após voto de Moraes, julgamento terá um intervalo para o almoço.
Moraes vota pela condenação de Bolsonaro e todos os outros réus por todos os crimes a eles imputados.
Veja trecho de voto de Moraes contra ex-ministro Anderson Torres, um dos réus
Moraes sobe o tom contra Jair Bolsonaro:
“A organização criminosa narrada na denúncia realmente iniciou a prática das condutas criminosas, com atos concretos, em meados de julho de 2021, e permaneceu atuante até o dia 8 de janeiro de 2023. Sendo composta por integrantes do governo federal da época e integrantes das Forças Armadas. Tentou impedir a posse ou depor o governo legitimamente eleito em outubro de 2022. O réu Jair Bolsonaro exerceu a função de líder da estrutura criminosa e recebeu ampla contribuição do governo federal e das Forças Armadas. Jair Messias Bolsonaro foi fundamental para reunir integrantes do núcleo central na estrutura criminosa.
Voto de Moraes completa cinco horas. O ministro começou a falar as 09h12.
“O argumento de que Heleno teria se afastado de Bolsonaro é desmentida pelo próprio réu que em depoimento afirmou que tinha acesso livre ao Planalto.”
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF),
O relatório da Polícia Federal (PF), divulgado no fim do ano passado, aponta que Bolsonaro apresentou uma “
Bolsonaro tentou buscar apoio das Forças Armadas para implementar golpe, diz Moraes
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Moraes afirma que ‘A organização criminosa tomou de assalto as estruturas republicanas para se perpetuar no poder’.
Alexandre de Moraes afirma que movimentos nos quartéis foram financiados e organizados. Ministro afirma ainda que os atos em Brasília foram a tentativa final de consolidar o que foi dito por Jair Bolsonaro: “Ele postou e depois apagou uma postagem em apoio aos movimentos golpistas. Não há dúvida da relação com o dia 8 de janeiro”.
Ministro Alexandre de Morais durante voto no julgamento de Bolsonaro, no STF
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), afirmou nesta terça-feira (9) que a impressão do documento conhecido como “Punhal Verde e Amarelo”, que segundo a Procuradoria-Geral da República previa o assassinato de autoridades, não foi feita “para fazer barquinho de papel”.
De acordo com a denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR), o plano previa os assassinatos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), do vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) e do próprio Moraes.
Impressão de plano golpista não era para fazer ‘barquinho de papel’, diz Moraes
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Moraes diz que comandante da Marinha colocou as tropas à disposição, aderindo aos crimes da organização criminosa.
Ministro afirma que a mera ‘tentativa’ configura crime de golpe de estado e de abolição do estado democrático de direito: “Ninguém, na história da humanidade, viu golpista que deu certo, se colocar no banco dos réus”
Moraes questiona: “Por que o presidente da república, às vésperas de terminar o seu mandato, convocaria os comandantes das forças armadas para discutir sua manutenção no poder?
Moraes detalhe reuniões que definiram atos a serem executados para suposto golpe de estado. Ministro afirma que fato de Bolsonaro pedir tropas já o qualifica como criminoso.
Moraes afirma que Mauro Cid, o réu colaborador, confirma que Bolsonaro recebeu um documento com a minuta de um golpe de estado. O termo, segundo Moraes, previa prisão de ministros e de Rodrigo Pacheco: “Ele mesmo fez alterações no documento”, disse o ministro.
Alexandre de Moraes vota pela condenação de Jair Bolsonaro e de mais sete réus do processo sobre trama golpista
Moraes afirma que: “Não há nenhuma dúvida da ocorrência de reuniões de Bolsonaro com comandantes das forças armadas, entre outras pessoas, para discutir a quebra da normalidade constitucional”.
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF),
Moraes diz que organização liderada por Bolsonaro quase levou país à ditadura
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Ministro Zanin atende pedido de suspensão do julgamento por 10 minutos
Alexandre de Moraes afirma que organização criminosa liderada por Bolsonaro pretendia impedir que o presidente eleito (Lula) tomasse posse.
Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF).
Moraes reafirma que Jair Bolsonaro é líder de organização criminosa e que planejamento só não foi concluído por recusa de líderes das forças armadas.
Moraes faz cronologia de atos da suposta trama golpista: “Estamos esquecendo aos poucos que o Brasil quase volta a uma ditadura porque uma organização criminosa constituída por um grupo político não sabe perder eleições.”
Ministro Alexandre de Moraes afirmou que Bolsonaro tentou deslegitimar as urnas eletrônicas e a Justiça Federal
Moraes assim caracteriza a nota emitida após as eleições de 2022 pelo então ministro da defesa, Paulo Sérgio Nogueira, para “manter a chama do discurso da fraude das eleições”, com intenção de impedir a posse de Lula, presidente eleito.
Ministro Flávio Dino pede a palavra para ressaltar importância da menção por Moraes do caso da operação da PRF no segundo turno das eleições. Fux relembra à corte que o combinado havia sido a leitura do voto de forma corrida, sem interrupções.
Ministro Flávio Dino durante julgamento de Bolsonaro no STF
Relator da ação penal afirma que Polícia Rodoviária Federal foi acionada para operação no segundo turno que “demonstrava viés ilícito”. Ele descreve ações de obstrução de veículos a caminho da votação.
Moraes usa esses termos ao lembrar, em seu voto, a reunião para a qual Bolsonaro chamou embaixadores para falar sobre as eleições no Brasil. Segundo o ministro do STF, o objetivo do então presidente era demonstrar o que alegava ser vulnerabilidade nas urnas eletrônicas e eleições fraudulentas. Moraes afirma que Bolsonaro se baseou em notícias falsas para informar o corpo diplomático na ocasião.
Moraes fez uma referência à ausência do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) durante seu voto, nesta terça:
Moraes faz referência à ausência de Bolsonaro em julgamento
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Moraes lê falas de Bolsonaro a respeito de ministros do STF, que caracterizou de “ofensas pessoais” e menções a supostas condutas ilegais ou inadequadas “sem provas”, com objetivo de tirar legitimidade do Poder Judiciário.
Nas manifestações do 7 de Setembro de 2021, o então presidente fez críticas ao Supremo Tribunal Federal e a Alexandre de Moraes
O ministro Alexandre de Moraes relembrou anotações de Ramagem a Bolsonaro com ataques ao sistema de urnas eletrônicas:
Moraes mostra anotações sobre ataque às urnas e ironiza: ‘meu querido diário’
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Moraes destaca mensagens de Ramagem, destinadas a Bolsonaro, em que ataca urnas e eleições. “Não é um delinquente do PCC para outro, é mensagem do diretor da Abin para o presidente da República.”
Moraes destaca a intenção dos réus de, segundo ele, “desacreditar as urnas, deslegitimar a Justiça Eleitoral, jogar parcela da população contra as eleições e, com isso, desacreditar a democracia”.
O ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, usa uma apresentação no programa PowerPoint em seu voto no caso contra o ex-presidente Jair Bolsonaro e mais sete réus da suposta trama golpista
Ministro Alexandre de Moraes coloca o ex-presidente Jair Bolsonaro como ‘líder’ do Núcleo 1
Alexandre de Moraes: “Não é razoável um general de 4 estrelas ter agenda com anotações golpistas, preparando a execução de atos para deslegitimar as eleições. Como alguém pode achar normal em uma democracia, em pleno século XXI, uma agenda golpista?”
Vários deputados de partidos de esquerda acompanham a sessão desta terça-feira (9) no STF.
Os deputados federais Rogério Correia (PT), Ivan Valente (PSOL), Talíria Petrone (PSOL) e Jandira Feghali (PCdoB) compartilharam fotos no plenário da Turma e afirmaram esperar uma pena dura para “aqueles que atentaram contra a democracia”.
Deputados de esquerda acompanham julgamento de Bolsonaro na 1ª Turma do STF
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“Não há dúvida de que houve tentativa de golpe”, afirma Alexandre de Moraes na leitura de seu voto.
Ministro Alexandre de Moraes durante Julgamento de Bolsonaro, no STF
Moraes afirma que tentará, mas “provavelmente não será breve” em seu voto, já que alega ser necessária a análise dos “diversos delitos da organização criminosa”, que, segundo ele, mostram uma “cronologia criminosa” com duas intenções: atentar contra o Judiciário e se perpetuar no governo
Moraes: “Sob liderança de Bolsonaro, de julho de 2021 até 8 de janeiro de 2023, a organização criminosa com divisão de tarefas hierarquizada praticou atos executórios destinados a atentar contra o Estado Democrático de Direito.”
Após afastadas as preliminares, Moraes passa ao julgamento do mérito. Acompanhe!
Antes do início do julgamento, o advogado Paulo Cunha Bueno, um dos responsáveis pela defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no
‘Processo cheio de vícios, nulo do começo ao fim’, diz defesa de Bolsonaro ao chegar no STF
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O relator segue se voto, explicando motivos de afastamento dos pedidos de nulidade. No momento, aborda a questão de “violação ao sistema acusatório”, que chama de “alegação esdrúxula”.
Morais afirma que “beira litigância de má-fé" dizer que oito depoimentos foram delações contraditórias. “Foram depoimentos sobre fatos diversos, não contraditórios”, segue, dizendo que basta ler os autos para verificar a questão.
O relator inicia explicando que não irá abordar preliminares afastadas por unanimidade no recebimento da denúncia pela corte, como nulidade do processo e cerceamento de defesa.
Moraes começa a votar no julgamento de Bolsonaro e demais réus da suposta trama golpista
Cristiano Zanin abre a sessão e explica procedimentos para a continuidade da ação penal 2668
Em instantes, o Supremo Tribunal Federal retoma o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro e dos demais réus do chamado “núcleo 1” da suposta trama golpista.
O relator, Alexandre de Moraes, será o primeiro a votar. Acompanhe!
O
O grupo responde pelos crimes de organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado pela violência e grave ameaça e deterioração de patrimônio tombado. Somadas, as penas podem chegar a 30 anos de prisão.
A agenda do STF prevê que o julgamento retorne às 9h desta terça-feira (9). Após pedido do ministro Alexandre de Moraes, a Primeira Turma da Corte determinou a
Nesse último fim de semana, o
Confira a agenda de sessões
- Dia 9, terça-feira – às 9h e às 14h;
- Dia 10, quarta-feira – às 9h;
- Dia 11, quinta-feira – às 9h e às 14h;
- Dia 12, sexta-feira – às 9h e às 14h.
O julgamento será retomado na próxima terça-feira (9), em duas sessões, sendo a primeira de 9h às 12h e a segunda de 14h às 19h.
Nelas, os ministros vão apresentar os votos.
Sessão desta terça está encerrada. O julgamento será retomado na próxima terça-feira, quando os ministros vão apresentar os votos.
José Luis Mendes de Oliveira Júnior encerra sustentação. Braga Netto foi o último réu a apresentar defesa no dia.
Veja o momento em que o microfone de José Luis Oliveira falha e interrompe a sessão.
Falha em microfones interrompe defesa de Braga Netto no STF
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‘Estou pedindo a absolvição porque não há provas, porque ele não cometeu crime algum’, diz Oliveira Lima, lembrando que Braga Netto está preso desde dezembro de 2024.
Advogado de Braga Netto segue com os ataques contra Mauro Cid: ‘Irresponsável e mentiroso’.
Advogado Celso Vilardi em ação durante defesa de Jair Bolsonaro no julgamento.
Oliveira Lima detona Mauro Cid afirmando que a delação que embasou o processo é uma ‘farsa’ , uma ‘mentira’.
Advogado de Braga Netto cita áudio transcrito de Mauro Cid, delator do caso, em que ele fala sobre Alexandre de Moraes. ‘Moraes prende quem ele quer’.
Para o defensor, esse trecho serve para confirmar que Cid foi coagido no momento da deleção, peça chave do processo.
Microfone de Oliveira Lima falha e sessão precisa ser interrompida por um breve momento.
Problemas técnicos resolvidos, segue a sustentação do advogado de Braga Netto.
Advogado de Bolsonaro inicia a sustentação de forma incisiva, afirmando que seu cliente teve sua defesa cerceada, criticando os ritos do processo.
Quem assume a palavra agora é o advogado José Luis Oliveira Lima, advogado de Walter Braga Netto, ex-ministro-chefe da Casa Civil e da Defesa do governo Bolsonaro e candidato a vice na chapa que perdeu a eleição presidencial de 2022.
Braga Netto é o último réu a apresentar defesa.
Andrew Fernandes conclui a defesa de Paulo Sérgio Nogueira, ex-ministro da Defesa.
Ministra Cármen Lúcia questionou quais atos Nogueira queria impedir, já que, segundo ela, ‘ninguém confirmou qualquer intenção de golpe’ até o momento.
O advogado confirmou que se tratava de impedir intenções golpistas.
Advogado diz que Paulo Sergio Nogueira era chamado de ‘melancia’ - referência ao comunismo e ‘frouxo’, por supostamente não querer participar de articulações golpistas.
Julgamento de Bolsonaro: defesa diz que ex-ministro tentou demover ideia de golpe de Bolsonaro.
Andrew Fernandes Farias faz a defesa de Paulo Sérgio Nogueira
Defesa de Paulo Sergio Nogueira afirma que o general atuou contra o plano de golpe de Estado.
Advogado de Paulo Sérgio listrou quatro pilares que, segundo ele, afastam completamente seu cliente dos crimes a ele atribuídos.
‘Está provado que Paulo Sérgio é inocente’ , diz Andrew Fernandes, enumerando fatores que afastariam o general de qualquer articulação de golpe.
Diferentemente dos outros advogados que sustentaram no julgamento até o momento, Andrew Fernandes tem um estilo diferente.
Mais vigoroso nas palavras, gesticulando e, principalmente, com um tom de voz acima dos demais, chama a atenção que quem acompanha a sessão.
Após a sustentação oral da defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro, os advogados Celso Vilardi e Paulo Cunha Bueno deixaram o plenário e foram tomar um cafézinho.
No local destinado ao café, que fica ao lado da sala do plenário, eles começaram a conversar com o advogado José Oliveira Lima, conhecido como Juca, que representa o ex-ministro e general Braga Netto, também réu no mesmo inquérito.
Andrew Fernandes Farias, advogado de Paulo Sérgio Nogueira, ex-ministro da Defesa, assume a palavra.
Paulo Cunha Bueno encerra sua sustentação e, consequentemente, a defesa de Bolsonaro no julgamento.
Veja o momento em que Celso Vilardi cometeu uma gafe ao se referir ao comandante do Exército Brasileiro.
Julgamento de Bolsonaro: defesa comete ‘gafe’ e ministro do STF reage
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Ministro Flavio Dino questiona advogado de Bolsonaro sobre data de reunião ministerial, realizada em 2022
Celso Vilardi encerra sua sustentação, e Paulo Cunha Bueno assume a defesa de Bolsonaro no julgamento.
Defesa de Bolsonaro diz que não há provas contra ex-presidente e questiona delação de Cid.
Em novas críticas à Corte, Celso Vilardi afirma que a defesa de Bolsonaro não teve tempo de analisar todos os autos do processo.
“Nós não tivemos o tempo que a Polícia Federal e o Ministério Público tiveram [para analisar as provas]. São bilhões de documentos. Eu não conheço a íntegra desse processo”, declarou.
Ainda segundo o Vilardi a defesa recebeu 70 terabytes de dados
Advogado de Bolsonaro diz que Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente, não é confiável.
Celso Vilani também descredibilizou a deleção de Mauro Cid, peça chave do processo.
“Ele (Mauro Cid) foi chamado para depor 11, 12, 15 ou 16 vezes. Em todas as 16 vezes ele mudou de versão diversas vezes. Não sou eu que estou dizendo, mas o MP e a PF. No último relatório, de novembro, a acusação diz que ele tem inúmeras versões e alterações.
Advogado de Bolsonaro afirma que não há provas que liguem Bolsonaro ao 8 de janeiro.
“Não há uma única prova, vejo os advogados trazendo papeis, minutas, depoimentos, não há uma única prova que atrele o presidente ao punhal verde amarelo, a operação luneta e ao 8 de janeiro. Nem o delator, que eu acredito que mentiu, chegou a dizer que houve participação. Não há uma única prova.
Veja o momento em que Renan Milanez, advogado de Augusto Heleno, criticou Alexandre de Moraes
Logo nos primeiros minutos da sustentação, Vilardi faz críticas ao STF, afirmando que houve cerceamento de defesa.
“Sei que já está decidido, mas vale dizer que a competência não deveria ser da Suprema Corte. Houve um cerceamento (da defesa). Além disso, nós temos uma delação, que chamaram de uma jabuticaba, mas é muito mais grave. A delação, da forma como está sendo proposta, é algo que não existe nem aqui e nem em nenhum lugar do mundo. Estão tentando reconhecer uma parcial falsidade da delação e ainda assim fazer um aproveitamento dela diminuindo a pena.
Advogado de Bolsonaro afirma que Mauro Cid, delator do caso, mentiu.
Vale lembrar que Cid era assistente de ordens do ex-presidente.
Celso Vilardi, um dos advogados de Jair Bolsonaro, assume a palavra neste momento.
Renan Milanez encerra a defesa pedindo a absolvição do general Augusto Heleno no julgamento.
A defesa do general Augusto Heleno, ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), afirmou nesta quarta-feira (3) que o militar aconselhou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) a se vacinar contra a Covid-19.
Paulo Gonet, procurador-geral da República, e que
Gonet está sendo substituído pelo subprocurador Paulo Vasconcelos Jacobina.
Registro do momento em que Renan Milanez faz a sustentação oral da defesa de Augusto Heleno.
Foto: Gustavo Moreno/STF
Dia 2 do julgamento da Ação Penal 2668 - Núcleo 1 no STF
Advogado de Augusto Heleno, responsável pelo Gabinete de Segurança Institucional - GSI, nega que a pasta foi politizada para trabalhar em prol de um espectro político
Renan Milanez diz que discussão sobre urnas eletrônicas ocorriam em todo o país, não apenas no governo Bolsonaro
Julgamento do Bolsonaro: advogado de Heleno questiona se Moraes é ‘julgador ou inquisidor’
Defesa de Heleno afirma que aproximação de Bolsonaro com Centrão selou afastamento de seu cliente com o ex-presidente
Advogado de Augusto Heleno cita pedido ignorado para Bolsonaro se vacinar para justificar afastamento do ex-presidente.
Logo no início da sustentação, Renan Milanez faz críticas ao ministro Alexandre de Moares.
‘Temos uma postura ativa de investigar testemunhas, porque o MP que não fez isso? Qual o papel do juiz julgador ou é o juiz inquisidor? O juiz é o imparcial, o afastado da causa. Porque o magistrado tem a iniciativa de pesquisar as redes sociais da testemunha?
Renan Milanez (de cinza) ao lado de seu cliente, o general Augusto Heleno
Augusto Heleno ao lado de Renan Milanez
Paulo Sérgio Nogueira, ex-ministro da Defesa, e um dos réus, não comparecerá ao julgamento, como o fez ontem.
Os advogados de Nogueira afirmaram que ele está com o ombro machucado e preferiu não comparecer à Corte.
Defesa de Paulo Sérgio, inclusive, será a próxima a sustentar, nesta quarta, logo após os advogados de Augusto Heleno
Como prometido pela defesa de Augusto Heleno, slides começam a ser apresentados. A expectativa é de que 107 deles sejam exibidos.
O primeiro a tomar a palavra é Matheus Mayer Milanez, advogado do general Augusto Heleno
Vai começar o segundo dia de julgamento de Bolsonaro e mais sete réus
- Ordem de votação dos Ministros – iniciada pelo relator Alexandre de Moraes, seguida por Flávio Dino, Luiz Fux, Cármen Lúcia e por último, o presidente Cristiano Zanin.
- A decisão requer a maioria simples (3 dos 5 votos)
- Possibilidade de Pedido de Vista – qualquer ministro pode pedir vista do processo, suspendo o julgamento, com prazo de devolução em até 90 dias
- Recursos Possíveis:
Embargos de declaração – para esclarecimentos ou correções (já permite início do cumprimento da pena, por jurisprudência do STF) - Embargos infringentes – só admitidos se houver ao menos dois votos divergentes pela absolvição.
- Possível Prisão – caso haja condenação e após os recursos, os réus (inclusive militares) podem ter direito à prisão especial, por lei.
Confira imagens do primeiro dia de julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro
Relator do caso, Alexandre de Moraes iniciou o julgamento desta terça com a leitura do seu relatório
Antonio Augusto | STF
Gonet no 1º dia do julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro e mais sete réus, acusados de tentativa de golpe de Estado
Antonio Augusto | STF
Gonet no 1º dia do julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro e mais sete réus, acusados de tentativa de golpe de Estado
Gustavo Moreno | STF
Procurador-geral da República diz que tentativa de golpe de Estado deve ser analisada a partir de soma de ações individuais articuladas
Antonio Augusto | STF
Procurador-geral da República diz que tentativa de golpe de Estado deve ser analisada a partir de soma de ações individuais articuladas
Antonio Augusto | STF
Procurador-geral da República diz que tentativa de golpe de Estado deve ser analisada a partir de soma de ações individuais articuladas
Rosinei Coutinho | STF
Segundo Gonet, a diferença entre um golpe consumado e uma tentativa está justamente na forma como os movimentos se estruturam
Rosinei Coutinho | STF
Segundo Gonet, a diferença entre um golpe consumado e uma tentativa está justamente na forma como os movimentos se estruturam
Antonio Augusto | STF
Ministro Cristiano Zanin é o presidente da primeira turma do STF
Antonio Augusto | STF
O ministro Flávio Dino faz parte da primeira turma do STF
Antonio Augusto | STF
O ministro Flávio Dino faz parte da primeira turma do STF
Rosinei Coutinho | STF
Relator do caso, Alexandre de Moraes iniciou o julgamento desta terça com a leitura do seu relatório
Rosinei Coutinho | STF
Fazem parte da primeira turma do Supremo Tribunal Federal (STF) cinco ministros: Alexandre de Moraes, Flávio Dino, Cármen Lúcia, Luiz Fux e Cristiano Zanin.
Antonio Augusto | STF
Ministro Cristiano Zanin é o presidente da primeira turma do STF
Antonio Augusto | STF
Advogados do ex-presidente Jair Bolsonaro, Celso Villardi e Paulo Cunha Bueno
Rosinei Coutinho | STF
Advogados dos réus por suposta tentativa de golpe de Estado. Em pé, de frente para a câmera, Matheus Milanez que representa o general Augusto Heleno
Antonio Augusto | STF
Paulo Sérgio Nogueira, um dos réus, apareceu no julgamento com uma tipoia no braço
Antonio Augusto | STF
Celso Villardi que é advogado do ex-presidente Jair Bolsonaro
Rosinei Coutinho | STF
Advogados de defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro
Antonio Augusto | STF
Celso Villardi que é advogado do ex-presidente Jair Bolsonaro
Gustavo Moreno | STF
Advogado do ex-presidente Jair Bolsonaro, Celso Villardi
Antonio Augusto | STF
O repórter Pedro Nascimento acompanha direto do STF o julgamento de Jair Bolsonaro e mais sete réus.
O repórter Pedro Nascimento acompanha direto do STF o julgamento de Jair Bolsonaro e mais sete réus.
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🎥Pedro Nascimento | Itatiaia
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'Vamos fazer uma defesa técnica e criteriosa', diz advogado de Bolsonaro na chegada ao STF
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🎥Pedro Nascimento | Itatiaia
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Celso Vilardi chegou agora ao plenário, e está conversando com o Paulo para acertar os últimos detalhes da sustentação.
Assessores revisam uma pasta com documentos.
Paulo Cunha Bueno, um dos advogados de Bolsonaro falou rapidamente com a imprensa antes da sessão e comentou as seguintes questões:
- Ele será o segundo a sustentar a defesa de Bolsonaro. Vilardi vai falar primeiro e depois ele assume
- Disse também que não conversou com o Bolsonaro
- Disse que ele está tranquilo com a sustentação oral.
- Prometeu fazer declaração à imprensa após o final da sessão
● Organização criminosa armada
● Tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito
● Golpe de Estado
● Dano qualificado com violência e grave ameaça
● Deterioração de patrimônio tombado
As estimativas apontam para penas que, somadas, podem ultrapassar 43 anos de prisão, em caso de condenação máxima.
Lista de advogados dos outros réus
● Alexandre Ramagem – representado por Paulo Renato (Garcia Cintra) Pinto
● Almir Garnier Santos – defendido por Demóstenes Torres
● Anderson Torres – seu advogado é Eumar Roberto Novacki
● Augusto Heleno – representado por Matheus Milanez
● Mauro Cid – seu defensor é Cezar Bitencourt
● Paulo Sérgio Nogueira – advogado Andrew Fernandes Farias
● Walter Braga Netto – defendido por José Luis Oliveira Lima (Juca)
Os réus General Augusto Heleno, Jair Bolsonaro, Paulo Sérgio Nogueira e Walter Braga Netto vão apresentar defesa nesta quarta.
Quatro defesas fizeram suas exposições nesta terça-feira: a do delator Mauro Cid, a de Alexandre Ramagem, de Almir Garnier e de Anderson Torres.
A defesa de Bolsonaro central está a cargo de três escritórios, coordenada por advogados como:
● Celso Villardi
● Paulo Cunha Bueno
● Daniel Tesser
Nesta quarta-feira (3), serão ouvidas as defesas de Augusto Heleno, do ex-presidente Jair Bolsonaro, de Paulo Sérgio Nogueira e do general Walter Brega Netto.
Haverá apenas uma sessão, entre 9h e 12h, então é possível que se esgotem as manifestações das defesas, que têm, cada uma, até uma hora para expor argumentos finais à Corte.
Réus (“núcleo crucial”)
O julgamento envolve oito réus considerados núcleo essencial da trama, conforme denúncia da PGR:
1. Jair Bolsonaro — ex-presidente da República
2. Alexandre Ramagem — deputado federal e ex-diretor-geral da Abin (responde por três crimes, devido à imunidade parlamentar)
3. Almir Garnier Santos — almirante e ex-comandante da Marinha
4. Anderson Torres — ex-ministro da Justiça e ex-secretário de Segurança do DF
5. Augusto Heleno — general da reserva e ex-ministro do GSI
6. Paulo Sérgio Nogueira — general da reserva e ex-ministro da Defesa
7. Walter Braga Netto — general da reserva, ex-ministro e candidato a vice em 2022
8. Mauro Cid — tenente-coronel, ex-ajudante de ordens e delator no processo
Agentes utilizam cães em varredura no lado externo do STF antes do início do julgamento.
Varredura com cães no STF antes de julgamento de Bolsonaro
O primeiro dia de julgamento dos oito réus do “núcleo crucial” da trama golpista na Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF), que aconteceu nesta terça-feira (2), foi marcado por fortes falas do ministro relator do caso na Corte, Alexandre de Moraes, e
Ministros que compõem a Primeira Turma
Alexandre de Moraes – relator do processo
Cristiano Zanin - presidente da Turma
Flávio Dino
Luiz Fux
Cármen Lúcia
Datas e horários do julgamento
Quarta-feira (3)
9h às 12h
Terça-feira (9)
9h às 12h
14h às 19h
Quarta-feira (10)
9h às 12h
Sexta-feira (12)
9h às 12h
14h às 19h
Nessa terça, presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) comentou sobre o julgamento
A defesa do general Augusto Heleno, ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) no governo de Jair Bolsonaro, deve focar a sua sustentação em 107 slides na retomada do julgamento de uma trama de golpe no Supremo Tribunal Federal (STF) nesta quarta-feira (3).
O destaque deste segundo dia de julgamento fica pela sustentação da defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro
A Itatiaia dá início ao segundo dia de cobertura do julgamento de Bolsonaro e mais sete réus
Encerramos aqui a cobertura, ao vivo, do primeiro dia de julgamento sobre a tentativa de golpe de Estado.
Retornaremos amanhã. Continue acompanhando o noticiário pelo site: itatiaia.com.br
A 1ª Turma do Supremo Tribunal Federal encerrou o primeiro dia de julgamento de Bolsonaro e mais sete réus por tentativa de golpe
Julgamento na 1ª Turma do STF tem Bolsonaro e mais sete nomes do chamado Núcleo 1 da ‘Trama Golpista’
Professor de Direito Constitucional da UFF explica mudança de regimento no STF, em dezembro de 2023, que afetou julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro
Ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foi indiciado pela Polícia Federal (PF) na última quinta-feira (4)
Quarta-feira (3)
9h às 12h
Terça-feira (9)
9h às 12h
14h às 19h
Quarta-feira (10)
9h às 12h
Sexta-feira (12)
9h às 12h
14h às 19h
Julgamento na 1ª Turma do STF tem Bolsonaro e mais sete nomes do chamado Núcleo 1 da ‘Trama Golpista’
Cristiano Zanin, presidente da Primeira Turma do STF, suspende a sessão. O julgamento retomará amanhã, às 9h.
Ministro Cristiano Zanin é o presidente da primeira turma do STF
Fim da fala do advogado de Anderson Torres.
- Nega a existência de estrutura armada e diz que não há envolvimento direto do ex-presidente
- Argumenta que houve apenas manifestações políticas em 8 de janeiro
- Diz que os atos foram manifestações orgânicas de apoiadores
- Sustenta que Bolsonaro não participou dos atos e que estava fora do Brasil à época
- Defende que não houve participação direta nos danos ao patrimônio
A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro e o ex-presidente Jair Bolsonaro durante ato em Juiz de Fora (MG), em 6 de setembro
- Organização criminosa armada
- Tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito
- Tentativa de golpe de Estado
- Dano qualificado
- Deterioração do patrimônio tombado
Então capitão
Jair Bolsonaro (PL), ex-presidente do Brasil.
Eumar Novacki, que faz a defesa do ex-ministro da Justiça Anderson Torres, fala agora.
Fim da fala do advogado Demóstenes Lázaro Xavier Torres, que faz a defesa do ex-comandante da Marinha Almir Garnier.
O episódio ocorreu
Ministra Cármen Lúcia durante julgamento de Bolsonaro no STF
Demóstenes Torres, protagonizou um momento inusitado durante sua defesa na
O advogado de Almir Garnier, ex-comandante da Marinha no governo de Jair Bolsonaro (PL), Demóstenes Torres
O
Lula (PT), presidente do Brasil.
Episódio ocorreu em voo de São Luís para Brasília. Assessoria do ministro do STF se manifestou
O ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal
O julgamento na Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF), que envolve o ex-presidente e
Paulo Gonet passou por quase 11 horas de sabatina
A declaração ocorreu durante a Comissão de Segurança Pública do Senado, presidida pelo senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ)
Defesa de Ramagem diz que documentos encontrados na investigação eram apenas ‘anotações’
— Itatiaia (@itatiaia) September 2, 2025
Clique e leia mais 👇https://t.co/lRsVAzSOnq
Fala agora o advogado Demóstenes Lázaro Xavier Torres, que faz a defesa do ex-comandante da Marinha Almir Garnier.
Reprodução/YouTube
Encerrada a fala de Paulo Cintra, advogado de Alexandre Ramagem.
A
Conforme apurado pela Itatiaia, a previsão é que a proposição seja votada em Plenário apenas na próxima segunda-feira (8).
Alexandre de Moraes, ministro do STF.
Cezar Bitencourt exaltou o ministro durante o início de sua sustentação oral e a cena
O advogado de Mauro Cid, Cezar Bitencourt, afirmou que ex-ajudante de ordens confessará detalhes sobre negociação do relógio Rolex
Veja a íntegra da manifestação da PGR no julgamento de Bolsonaro https://t.co/iQ4aAJyjJg
— Itatiaia (@itatiaia) September 2, 2025
Confira 👇
Lindbergh classificou a anistia como “inconstitucional”.
“Alguns artigos da Constituição são cláusulas pétreas. Já tem decisão, já tem voto. Isso não vai ser votado nas próximas semanas, mas estão trabalhando, articulando, e acho isso um absurdo. O governador do maior Estado do Brasil vir a Brasília para negociações como essa.”
Deputado federal, Lindbergh Farias.
Julgamento do Bolsonaro: veja as principais frases do primeiro dia no tribunal https://t.co/RcpbVQdJdM
— Itatiaia (@itatiaia) September 2, 2025
Saiba mais 👇
Composto por cinco ministros – Alexandre de Moraes, Flávio Dino, Cármen Lúcia, Luiz Fux e Cristiano Zanin – o grupo analisará as provas tanto da acusação, comandada pela Procuradoria-Geral da União (PGR), quanto da defesa dos oito réus, e decidirá pela condenação ou pela absolvição do ex-presidente e seus correligionários.
Ministros Alexandre de Moraes, Flávio Dino, Cármen Lúcia, Cristiano Zanin e e Luiz Fux
MTST e bolsonaristas trocam provocações em frente ao condomínio de Bolsonaro.
Ministro Luiz Fux acompanha atentamente às explanações das defesas dos réus.
Ministro Luiz Fux acompanha atentamente às explanações das defesas dos réus
Paulo Renato Cintra usa o termo ‘coisa’ a ao se referir aos atos antidemocráticos do dia 8 de janeiro de 2023.
Ramagem é deputado federal, eleito em 2022, e ex-diretor-geral da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) durante o governo de Bolsonaro.
Paulo Renato Cintra, advogado de Alexandre Ramagem, assume a palavra e inicia a defesa do réu.
Mais sucinto que Jair Alves Pereira, Bittencourt encerra a defesa de Cid após menos de dez minutos.
Neste momento, Cezar Bittencourt assume a defesa de Mauro Cid no julgamento
Advogado de Cid encerra a defesa cobrando a absolvição de Cid, lembrando a deleção oferecida pelo seu cliente.
Esse é Jair Alves Pereira, advogado de Mauro Cid, que tem a palavra no momento.
Jair Alves Pereira, advogado de Mauro Cid
Advogado de Cid enumera consequências sofridas por Mauro Cid desde o início do caso.
“Não é exigível que se pretenda que um colaborador que se expõe dessa maneira, que literalmente perdeu a carreira, se afastou da família, dos amigos, de uma carreira militar, e se exija dele trazer detalhes de uma investigação que não temos acesso, e que por detalhes acabe em uma contradição. Não posso exigir dele, pelo abalo psicológico, por tudo que ele sofreu, a pressão, sendo procurado para mudar de advogado de tese. É uma coisa que a natureza do ser humano autoria que ele dê uma escorregada, jamais sem comprometer o acordo”
Antes de iniciar a defesa de Cid, o advogado Jair Alves Pereira fez uma apresentação de seu cliente na intenção de mostrá-lo como um bom militar que sempre seguiu ordens.
Advogado de Cid discorda de pedido de condenação por parte da PGR, mas reafirma que seu cliente não foi coagido na delação.
Advogado afirma que Mauro Cid não foi coagido a fazer a ‘delação premiada’, um dos pilares da investigação.
Uma das linhas de defesa de Jair Bolsonaro diz o contrário.
Jair Alves Pereira, que fala neste momento, e Cezar Bittencourt, que sustentará em seguida, são os defensores de Mauro Cid.
Advogado de Mauro Cid, um dos oito réus, faz sua sustentação oral
Segunda sessão do julgamento de Bolsonaro é iniciada
Em meio ao julgamento de Bolsonaro, oposição quer pautar anistia nesta semana: ‘Farsa’.
Aliados reagem ao julgamento de Bolsonaro no STF com hashtag nas redes sociais.
Segunda sessão do julgamento de Bolsonaro e mais sete réus começará em instantes.
Fechado com BOLSONARO, ontem, hoje e sempre!
— Delegado Paulo Bilynskyj (@paulobilynskyj1) September 2, 2025
BOLSONAROFREE pic.twitter.com/QKKD9WaKwz
O ex-ministro da Defesa,
Julgamento de Bolsonaro no STF: veja fotos da terça-feira (2) na 1ª Turma
Julgamento na 1ª Turma do STF tem Bolsonaro e mais sete nomes do chamado Núcleo 1 da ‘Trama Golpista’
Antônio Augusto/STF
Julgamento na 1ª Turma do STF tem Bolsonaro e mais sete nomes do chamado Núcleo 1 da ‘Trama Golpista’
Antônio Augusto/STF
Julgamento na 1ª Turma do STF tem Bolsonaro e mais sete nomes do chamado Núcleo 1 da ‘Trama Golpista’
Antônio Augusto/STF
Julgamento na 1ª Turma do STF tem Bolsonaro e mais sete nomes do chamado Núcleo 1 da ‘Trama Golpista’
Antônio Augusto/STF
Julgamento na 1ª Turma do STF tem Bolsonaro e mais sete nomes do chamado Núcleo 1 da ‘Trama Golpista’
Antônio Augusto/STF
Julgamento na 1ª Turma do STF tem Bolsonaro e mais sete nomes do chamado Núcleo 1 da ‘Trama Golpista’
Antônio Augusto/STF
Julgamento na 1ª Turma do STF tem Bolsonaro e mais sete nomes do chamado Núcleo 1 da ‘Trama Golpista’
Rosinei Coutinho/STF
Julgamento na 1ª Turma do STF tem Bolsonaro e mais sete nomes do chamado Núcleo 1 da ‘Trama Golpista’
Antônio Augusto/STF
Julgamento na 1ª Turma do STF tem Bolsonaro e mais sete nomes do chamado Núcleo 1 da ‘Trama Golpista’
Antônio Augusto/STF
Julgamento na 1ª Turma do STF tem Bolsonaro e mais sete nomes do chamado Núcleo 1 da ‘Trama Golpista’
Antônio Augusto/STF
Julgamento na 1ª Turma do STF tem Bolsonaro e mais sete nomes do chamado Núcleo 1 da ‘Trama Golpista’
Antônio Augusto/STF
Julgamento na 1ª Turma do STF tem Bolsonaro e mais sete nomes do chamado Núcleo 1 da ‘Trama Golpista’
Antônio Augusto/STF
Julgamento na 1ª Turma do STF tem Bolsonaro e mais sete nomes do chamado Núcleo 1 da ‘Trama Golpista’
Antônio Augusto/STF
Julgamento na 1ª Turma do STF tem Bolsonaro e mais sete nomes do chamado Núcleo 1 da ‘Trama Golpista’
Antônio Augusto/STF
Julgamento na 1ª Turma do STF tem Bolsonaro e mais sete nomes do chamado Núcleo 1 da ‘Trama Golpista’
Antônio Augusto/STF
Julgamento na 1ª Turma do STF tem Bolsonaro e mais sete nomes do chamado Núcleo 1 da ‘Trama Golpista’
Antônio Augusto/STF
Julgamento na 1ª Turma do STF tem Bolsonaro e mais sete nomes do chamado Núcleo 1 da ‘Trama Golpista’
Antônio Augusto/STF
Julgamento na 1ª Turma do STF tem Bolsonaro e mais sete nomes do chamado Núcleo 1 da ‘Trama Golpista’
Antônio Augusto/STF
Julgamento na 1ª Turma do STF tem Bolsonaro e mais sete nomes do chamado Núcleo 1 da ‘Trama Golpista’
Antônio Augusto/STF
Julgamento na 1ª Turma do STF tem Bolsonaro e mais sete nomes do chamado Núcleo 1 da ‘Trama Golpista’
Antônio Augusto/STF
Julgamento na 1ª Turma do STF tem Bolsonaro e mais sete nomes do chamado Núcleo 1 da ‘Trama Golpista’
Antônio Augusto/STF
Julgamento na 1ª Turma do STF tem Bolsonaro e mais sete nomes do chamado Núcleo 1 da ‘Trama Golpista’
Antônio Augusto/STF
Julgamento na 1ª Turma do STF tem Bolsonaro e mais sete nomes do chamado Núcleo 1 da ‘Trama Golpista’
Gustavo Moreno/STF
Julgamento na 1ª Turma do STF tem Bolsonaro e mais sete nomes do chamado Núcleo 1 da ‘Trama Golpista’
Gustavo Moreno/STF
Julgamento na 1ª Turma do STF tem Bolsonaro e mais sete nomes do chamado Núcleo 1 da ‘Trama Golpista’
Gustavo Moreno/STF
Julgamento na 1ª Turma do STF tem Bolsonaro e mais sete nomes do chamado Núcleo 1 da ‘Trama Golpista’
Rosinei Coutinho/STF
Julgamento na 1ª Turma do STF tem Bolsonaro e mais sete nomes do chamado Núcleo 1 da ‘Trama Golpista’
Gustavo Moreno/STF
Julgamento na 1ª Turma do STF tem Bolsonaro e mais sete nomes do chamado Núcleo 1 da ‘Trama Golpista’
Rosinei Coutinho/STF
Julgamento na 1ª Turma do STF tem Bolsonaro e mais sete nomes do chamado Núcleo 1 da ‘Trama Golpista’
Rosinei Coutinho/STF
Julgamento na 1ª Turma do STF tem Bolsonaro e mais sete nomes do chamado Núcleo 1 da ‘Trama Golpista’
Rosinei Coutinho/STF
Julgamento na 1ª Turma do STF tem Bolsonaro e mais sete nomes do chamado Núcleo 1 da ‘Trama Golpista’
Rosinei Coutinho/STF
Julgamento na 1ª Turma do STF tem Bolsonaro e mais sete nomes do chamado Núcleo 1 da ‘Trama Golpista’
Rosinei Coutinho/STF
Julgamento na 1ª Turma do STF tem Bolsonaro e mais sete nomes do chamado Núcleo 1 da ‘Trama Golpista’
Rosinei Coutinho/STF
Julgamento na 1ª Turma do STF tem Bolsonaro e mais sete nomes do chamado Núcleo 1 da ‘Trama Golpista’
Rosinei Coutinho/STF
Julgamento na 1ª Turma do STF tem Bolsonaro e mais sete nomes do chamado Núcleo 1 da ‘Trama Golpista’
Rosinei Coutinho/STF
Julgamento na 1ª Turma do STF tem Bolsonaro e mais sete nomes do chamado Núcleo 1 da ‘Trama Golpista’
Rosinei Coutinho/STF
O senador
Procurador-geral da República, Paulo Gonet, pediu condenação de Bolsonaro e de outros sete réus em julgamento da Primeira Turma do STF.
Como previsto no rito inicial, julgamento é suspenso. Próxima sessão será às 14h.
Procurador-Geral da República encerra sua participação na sessão.
Flávio Dino acompanha atentamente à explanação de Gonet.
Antonio Augusto | STF
Ministro Flavio Dino durante julgamento de Bolsonaro, no dia 2 de setembro de 2025
Em meio ao pedido de condenação, Paulo Gonet afirma que o suposto plano golpista encontrado previa anulação das eleições.
Gonet lista declarações do ex-presidente que justificam denúncia.
O presidente nacional do Progressista e ex-ministro de Bolsonaro, senador Ciro Nogueira, afirmou que esteve em reuniões com o presidente nacional do União Brasil, Antônio Rueda, na manhã desta terça-feira (02), para definir os próximos passos que os partidos devem tomar com relação ao cronograma de votações no Congresso Nacional.
“Nós queremos votar a anistia o mais rápido possível. Por mim, ela [a anistia] já deveria sido votada, já que é um desejo da maioria e nós vamos trabalhar por isso”, explicou Nogueira em entrevista à Itatiaia.
A previsão inicial era de que a atual sessão seja encerrada as 12h e que a próxima tenha início 14h.
O procurador-geral da República, Paulo Gonet, afirmou nesta terça-feira (2) que os réus do inquérito que investiga uma suposta tentativa de golpe após as eleições de 2022 agiram com o objetivo de manter o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no poder, mesmo após a derrota nas urnas.
Procurador-geral da República, Paulo Gonet, abriu sua manifestação defendendo punições aos que ‘tramaram contra o sistema constitucional democrático’.
Na chegada ao STF, advogado de Bolsonaro, Celso Vilardi, disse que o ex-presidente não está bem de saúde e, por isso, não iria acompanhar o julgamento presencialmente.
O procurador-geral da República, Paulo Gonet, afirmou nesta terça-feira,
Deputado Zucco (PL), aliado de Bolsonaro, sobe o tom contra o julgamento.
PGR continua leitura do pedido de condenação de Bolsonaro.
“O que está em julgamento são atos que hão de ser considerados graves enquanto quisermos manter a vivência de um Estado Democrático de Direito. Nesta fase derradeira do julgamento permanecem inabaladas as considerações a conclusões dispostas nas alegações finais da Procuradoria-Geral da República”
Aliado de Bolsonaro, senador Magno Malta (PL) ora em frente ao condomínio onde mora o ex-presidente, horas antes do julgamento
José Luís Mendes Oliveira Lima, advogado de Braga Netto (à esquerda), e Celso Vilardi, defensor de Bolsonaro, lado a lado durante a sessão.
José Luís Mendes Oliveira Lima, advogado de Braga Netto, e Celso Vilardi, advogado de Bolsonaro
A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro não acompanha o início do julgamento de Jair Bolsonaro (PL) no Supremo Tribunal Federal ao lado do marido, na manhã desta terça-feira (2).
'É chegada a hora do julgamento pela mais alta corte do pais e que a democracia no Brasil assume a sua defesa ativa contra a tentativa de golpe apoiado em violência ameaçada e praticada.
Nenhuma democracia se sustenta se não contar com efetivos meios para se contrapor a atos orientados a sua decomposição belicosa’.
Paulo Gonet, Procurador-Geral da República apresenta pedido para condenar Bolsonaro.
Alexandre de Moraes encerra a leitura do relatório da ação.
Quase duas horas após o início do julgamento, Alexandre de Moraes, relator do processo, segue a leitura do relatório da ação contra Bolsonaro
Reforço na segurança, restrições no plenário e clima de expectativa marcam o início da análise do caso.
Veja uma visão ampla de como está o STF no momento do julgamento
Foto: Antonio Augusto/STF
Julgamento de Bolsonaro no STF
O deputado federal Nikolas Ferreira (PL), um dos principais aliados de Jair Bolsonaro (PL), usou o X (antigo Twitter) para apoiar o ex-presidente nesta terça-feira (2), primeiro dia do julgamento na Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) por tentativa de golpe de Estado.
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), abriu o
Um dos principais aliados de Bolsonaro, deputado federal Nikolas Ferreira foi às redes para demonstrar apoio ao ex-presidente.
Hoje mais do que nunca. #BolsonaroFree pic.twitter.com/EpofTP7sHH
— Nikolas Ferreira (@nikolas_dm) September 2, 2025
Paulo Gonet, Procurador Geral da República, acompanha atentamente a leitura de Moraes
Paulo Gonet, PGR, durante julgamento de Bolsonaro
Sem citar os Estados Unidos, ministro Alexandre de Moraes afirma que organização criminosa tenta submeter a Corte à influência estrangeira.
Durante leitura, ministro do Supremo Tribunal Federal e relator da ação defende soberania nacional e cita supostas tentativas de coagir STF.
Alexandre Moraes durante o julgamento.
Crédito: Antonio Augusto/STF
Alexandre de Moraes durante julgamento de Bolsonaro em, setembro de 2025
Alexandre de Moraes também enalteceu os membros da Corte.
“E a história deste Supremo Tribunal federal demonstra que jamais faltou ou jamais faltará coragem aos seus membros para repudiar as agressões contra os inimigos da soberania nacional, da democracia, do Estado de Direito ou da independência do poder judiciário. Esta corte vem e continuará realizando sua missão Constitucional”.
No relatório, Moraes também abordou o tema da soberania nacional.
“A soberania nacional não pode, não deve e jamais será vilipendiada, negociada ou extorquida, pois é um dos fundamentos da República Federativa do Brasil expressamente previsto no inciso primeiro do artigo primeiro da constituição federal”
“O Supremo Tribunal Federal sempre será absolutamente inflexível na defesa da soberania nacional e seu compromisso com a democracia, os direitos fundamentais, o Estado de Direito, a independência do poder judiciário nacional e os princípios constitucionais brasileiros. A independência judicial constitui um direto fundamental dos cidadãos, inclusive o direito a todos de uma tutela judicial efetiva e ao processo e julgamento por um tribunal independente e imparcial, pois não se consegue conceituar um verdadeiro estado democrático de direito sem a existência de um poder judiciário autônomo para que exerça sua função de guardião da constituição e das leia. É um princípio inflexível da Constituição brasileira a independência do poder judiciário em defesa do país”.
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), abriu o
Moraes também usou o termo organização criminosa durante a leitura.
‘Havendo prova da inocência ou qualquer dúvida razoável sobre a culpabilidade dos réus eles serão absolvidos assim se faz a justiça. Esse é o papel do STF julgar com imparcialidade e aplicar a justiça a cada um dos casos concretos independentemente de ameaças e coações, ignorando pressões internas ou externas’.
‘Lamentavelmente no curso dessa ação penal se constatou condutas dolosas e conscientes de uma verdadeira organização criminosa que de forma, jamais vista anteriormente do nosso pais, passou a agir de maneira covarde e traiçoeira com a finalidade de tentar coagir o poder judiciário e o STF e submeter o funcionamento da corte ao crivo de outro estado estrangeiro’.
Na sequência, Moraes segue no mesmo tom da abertura.
“A história nos ensina que a impunidade, omissão e covardia não são opções para a pacificação. Esse caminho de impunidade e covardia deixa cicatrizes traumáticas na sociedade e corrói a democracia. A pacificação do país, que é desejo de todos nós, depende do respeito à Constituição e do fortalecimento das instituições”.
Alexandre de Moraes sobe o tom na leitura do relatório.
“Um país e sua Suprema Corte só tem a lamentar que, mais uma vez na história brasileira, se tenha atentado novamente um golpe de Estado, atentando contra as instituições e contra a democracia. Pretendendo-se um estado de exceção e uma ditadura”.
Relator do processo, ministro Alexandre de Moraes lê o relatório da ação contra Bolsonaro.
Lindbergh Farias, líder do PT na Câmara, comentou sobre o julgamento.
O deputado estadual deve acompanhar os 5 dias da sabatina no STF.
Lindbergh Farias, líder do PT na Câmara, comentou sobre o julgamento de Bolsonaro e de mais sete réus
— Itatiaia (@itatiaia) September 2, 2025
🎥Pedro Nascimento | Itatiaia pic.twitter.com/TZT7LtNSkF
Começa o julgamento de Bolsonaro e mais sete réus
José Luís Mendes Oliveira Lima, advogado de Braga Netto, um dos réus e vice na chapa de Bolsonaro em 2022, fala sobre a expectativa para o julgamento pic.twitter.com/xRyEI94juj
— Itatiaia (@itatiaia) September 2, 2025
Movimentação em frente ao condomínio onde Bolsonaro mora em Brasília é tranquila na manhã desta terça-feira.
— Itatiaia (@itatiaia) September 2, 2025
🎥Edilene Lopes | Itatiaia pic.twitter.com/PhXlrpZKA5
Celso Vilardi, outro advogado de Bolsonaro, acaba de chegar ao STF e confirma que o ex-presidente não vai comparecer ao julgamento.
Paulo Cunha Bueno, advogado de Bolsonaro, chega ao STF para o julgamento
— Itatiaia (@itatiaia) September 2, 2025
🎥Pedro Nascimento | Itatiaia pic.twitter.com/beGpsCp60P
Professor de Direito Constitucional da UFF explica mudança de regimento no STF, em dezembro de 2023, que afetou julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro.
O repórter Pedro Nascimento fala direto da porta do Supremo Tribunal Federal e traz detalhes do ambiente antes do julgamento de Bolsonaro.
Vereadores vão debater nesta terça-feira (2), no plenário da Câmara Municipal de Belo Horizonte (CMBH), uma moção do Legislativo que declara o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, persona non grata em Belo Horizonte.
Na manhã desta terça-feira (2), dia julgamento, o senador Flávio Bolsonaro fez publicações nas redes sociais em apoio ao pai.
Estarei sempre ao seu lado! pic.twitter.com/rFbnJ6FkSv
— Flavio Bolsonaro (@FlavioBolsonaro) September 2, 2025
O
Composto por cinco ministros – Alexandre de Moraes, Flávio Dino, Cármen Lúcia, Luiz Fux e Cristiano Zanin – o grupo analisará as provas tanto da acusação, quanto da defesa dos oito réus.
Do resultado das urnas, em 30 de outubro de 2022, ao ataque às sedes dos Três Poderes, em 8 de janeiro de 2023, investigações apontam uma sequência de fatos que conectam a conduta do então presidente Jair Bolsonaro à radicalização de aliados.
A Procuradoria-Geral da República (PGR) vê um plano para corroer a confiança no sistema eleitoral e criar ambiente para ruptura institucional; a defesa nega e pede verificação minuciosa de mensagens, agendas e contatos.
Na noite dessa segunda-feira (1º), um grupo de apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) se reuniu em frente ao condomínio onde ele vive, em Brasília, para uma vigília de oração.
O ato, que contou com cerca de 20 pessoas e um carro de som, ocorreu na véspera do julgamento do ex-chefe do Executivo pela 1ª Turma do Supremo Tribunal Federal, marcado para esta terça-feira (2).
O vereador Carlos Bolsonaro (PL-RJ) esteve no local e agradeceu a manifestação. “Um grupo de fé e oração: o mínimo que posso fazer é parar para agradecer e dar um abraço em cada um. Muito obrigado pela consideração”, disse.
No julgamento, o STF vai decidir se o ex-presidente deve ser condenado por tentativa de golpe de Estado e abolição violenta do Estado Democrático de Direito.
Dentre as denúncias contra Bolsonaro, estão, conforme investigação da Polícia Federal (PF), a articulação de um plano para reverter o resultado das urnas em 2022, que teria incentivado ataques às instituições democráticas e apoio à elaboração de minutas que poderiam abrir caminho para uma intervenção militar.
Segundo a acusação, Bolsonaro não aceitou a derrota nas eleições de 2022 e buscou, de diferentes formas, se manter no poder. Entre os elementos apresentados está o episódio conhecido como Abin Paralela. A denúncia afirma que Bolsonaro teria usado a estrutura da Agência Brasileira de Inteligência para perseguir adversários e monitorar autoridades consideradas “infiéis”.
Documentos apreendidos pela Polícia Federal também integram a lista de provas. Eles revelariam um plano para difundir ataques contra o sistema eletrônico de votação. A orientação, de acordo com os investigadores, era “repetir, sem parar, a ideia de que as urnas não eram seguras”, com o objetivo de descredibilizar o processo eleitoral.
Outra peça considerada chave é a chamada minuta do golpe, um decreto que previa intervenção no Judiciário e a convocação de novas eleições, impedindo a posse de Luiz Inácio Lula da Silva. Para a Polícia Federal, a existência do documento, somada à participação de militares e assessores próximos, indica um plano estruturado para legitimar a ruptura institucional.
A denúncia também cita o plano Punhal Verde e Amarelo, que previa o assassinato de autoridades como o ministro Alexandre de Moraes, o presidente Lula e o vice-presidente Geraldo Alckmin. Do lado da defesa, aliados de Bolsonaro afirmam que se trata de perseguição política.
Serão duas sessões durante o dia: uma que começa às 9h e termina por volta de 12h e outra que começa às 14h e termina por volta de 19h.
A expectativa é de que, nesta terça-feira (2), haja a manifestação do relator do caso, Alexandre de Moraes, que apresentará seu relatório.
No caso de Moraes, não há período estabelecido para que termine a apresentação do relatório. Depois, o procurador-geral da República, Paulo Gonet, apresenta a denúncia com previsão de duas horas de duração.
O julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e de outros sete réus no Supremo Tribunal Federal (STF) por tentativa de golpe de Estado, que começa na terça-feira (2), motivou não só um reforço na segurança da própria Corte, como também do outro lado da Praça dos Três Poderes.
O Gabinete de Segurança Institucional (GSI) cercou o Palácio do Planalto com grades
O Gabinete de Segurança Institucional (GSI) colocou grades no entorno do Palácio do Planalto, sede do governo federal.
Segundo o órgão, responsável pela segurança do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), a medida se dá em razão “da possibilidade de manifestações programadas em locais próximos” ao Planalto.
- Jair Bolsonaro, ex-presidente da República
- Walter Souza Braga Netto, ex-ministro da Defesa e da Casa Civil, candidato a vice-presidente em 2022
- Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente
- Alexandre Ramagem, deputado federal e ex-presidente da Abin
- Almir Garnier, almirante de esquadra que comandou a Marinha no governo Bolsonaro
- Anderson Torres, ex-ministro da Justiça
- Augusto Heleno, ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI)
- Paulo Sérgio Nogueira, general e ex-ministro da Defesa