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Em São Paulo, antes de privatizar a
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Na madrugada de sexta-feira (24), os
Apesar das críticas ao governador Zema, Battista é um dos defensores da privatização da Sabesp. Ele afirma que existem privatizações que “são malfeitas” e que apresentam “resultados ruins”, mas que esse não é o caso da companhia paulista. “Foi um modelo muito bem feito de follow-on, com venda de ações, modelo de Golden Share, em que o estado detém o poder de veto sobre decisões estratégicas”, justificou.
A Sabesp encerrou o segundo trimestre com um salto no lucro líquido. A maior empresa de saneamento da América Latina teve lucro líquido ajustado de R$ 1,96 bilhão, avanço de cerca de 64% em relação ao mesmo período do ano anterior, quando ainda era administrada pelo governo de São Paulo.
O quadro de funcionários, no entanto, caiu de 10.214 para 9.190 após um programa de demissão voluntária, segundo informe da Sabesp.
A empresa também recebeu uma multa milionária de R$ 23 milhões após um vazamento de esgoto em uma estação elevatória, que atingiu o Rio Pinheiros.
Mesmo com os problemas, o integrante do MBL afirmou que “se Minas for nessa decisão [de privatizar] e nessa direção, estará fazendo uma boa escolha”.
Com a aprovação do fim do referendo, a Copasa fica mais próxima da privatização. A proposta, que recebeu 52 votos a favor e 18 contrários, ainda precisa passar por uma segunda votação no Plenário para ser aprovada de forma definitiva.
A intenção do governo Zema é utilizar os recursos provenientes da federalização ou da venda da Copasa para abater parte da dívida de Minas com a União, estimada em R$ 173,8 bilhões.