O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou nesta quinta-feira (30) que o ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, Mauro Cid, dê início ao cumprimento de pena por tentativa de golpe de Estado.
Cid recebeu a pena mais branda
Moraes pediu que seja calculado o tempo total em que Mauro Cid ficou preso preventivamente, para que esse período seja descontado da pena final. Durante as investigações, o ex-ajudante de ordens de Bolsonaro foi detido em duas ocasiões, somando menos de seis meses de prisão provisória.
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Agora, Cid poderá retirar a tornozeleira eletrônica, mas terá de cumprir as seguintes restrições: proibição de portar armas; proibição de utilização de redes sociais e proibição de se comunicar com condenados e investigados pela trama de golpe.
Além disso, Cid também terá que cumprir recolhimento domiciliar no período noturno (entre 20h e 6h) e integralmente nos finais de semana.