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O processo foi ajuizado em junho de 2024, quando
Acusações de fake news
Na peça processual, Marçal cita postagens do vereador de maio de 2024, durante as enchentes no Rio Grande do Sul. Nelas, o vereador acusa o influenciador de disseminar ‘fake news’, se referindo a afirmações de Marçal que diziam que o governo estaria impedindo a chegada de doações aos locais afetados pela tragédia, exigindo notas fiscais de materiais doados.
Pedro Rousseff também chegou a dizer que Marçal foi condenador por ‘roubar banco’, e que usava estratégias para enganar pessoas.
Naquela época, após as afirmações de Pablo Marçal de possíveis desvios de doações, o Comandante da Aeronáutica e a Brigada Militar do Rio Grande do Sul se manifestaram, afirmando que as alegações de caminhões sendo impedidos de prosseguir ao passar nos postos fiscais eram falsas. Em uma nota oficial, a Secretaria de Fazenda do Rio Grande do Sul em 6 de maio do ano passado, também afirmou que não havia nenhum bloqueio ou exigência de notas fiscais para receber doações.