Pouco mais de dois anos após proferir o voto que formou maioria para tornar Jair Bolsonaro (PL) inelegível, foi novamente da ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) Cármen Lúcia o entendimento crucial para uma medida colegiada contra ele. Nesta quinta-feira (11),
Cármen Lúcia
Com o voto da ministra, o placar da primeira turma do STF chega a 3 a 1, com apenas Luiz Fux votando pela absolvição do ex-presidente. Após Cármen Lúcia, resta apenas Cristiano Zanin, insuficiente para virar o placar a favor de Bolsonaro.
Em 30 de junho de 2023, a ministra mineira foi o voto decisivo para formar maioria no plenário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e
O TSE determinou a inelegibilidade de Bolsonaro por oito anos em junho de 2023. A corte eleitoral entendeu que o ex-presidente incorreu na prática de abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação durante uma