O senador
No conteúdo publicado, o parlamentar alega que o encontro entre os dois teria sido “excelente” e que Fux seria um “cara humano, justo e que não aguentava mais estar calado”.
Marcos do Val também insinuou que teria orientado o magistrado a não concordar com as ações recentes do Supremo, em especial no processo que apura a
A publicação foi feita na parte da manhã, quando
Sem apresentar provas, o senador afirma que o conteúdo do encontro, que teria ocorrido em junho, foi levado à equipe do governo dos EUA durante uma viagem ao país, em julho.
A viagem ao exterior, realizada sem autorização do Supremo, resultou em novas medidas cautelares impostas a Marcos do Val, por decisão do ministro Alexandre de Moraes. Desde agosto do ano passado, o senador é investigado em um processo que apura a suposta prática de crimes relacionados à obstrução de investigações sobre organização criminosa e à incitação ao crime.
Em agosto, Moraes atendeu a um pedido do presidente do Senado,
No vídeo postado nas redes sociais, Marcos do Val ainda afirma que se reuniria com membros do Departamento de Estado dos EUA para dizer que Fux estaria cumprindo “o que havia prometido”.
Mais de oito horas de leitura
Fux iniciou a leitura do voto nesta quarta-feira, às 9h14. Até o momento, o ministro — que ainda não concluiu — votou pela absolvição do ex-presidente Jair Bolsonaro de todos os cinco crimes pelos quais é acusado, divergindo dos votos de Alexandre de Moraes e
Até agora, por maioria (três de cinco votos), a única condenação é a do ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, tenente-coronel
O ex-presidente e os demais réus ainda podem ser condenados por qualquer um dos crimes pelos quais são acusados, caso haja mais um voto favorável à condenação.
Além de Fux, ainda restam os votos dos ministros Cármen Lúcia e Cristiano Zanin.
A Itatiaia procurou o gabinete do ministro Luiz Fux, mas, até o momento, não obteve retorno.