O secretário de estado de infraestrutura de Minas Gerais, Pedro Bruno, comentou nesta quarta-feira (13), durante o segundo dia do Congresso Mineiro de Novos Gestores, em Belo Horizonte, sobre grandes obras que estão em andamento no estado. Ele comentou, por exemplo, sobre a concessão do Lote Rodoviário Vetor Norte, o Rodoanel Metropolitano e o Metrô da capital.
Sobre as
O secretário também comentou sobre as obras na BR-356, que liga a BR-040 (na saída de BH) até as cidades de Ouro Preto e Mariana. Os recursos para esta obra vieram do acordo de Mariana. Para Pedro Bruno, o projeto levará desenvolvimento para a região.
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Sobre o projeto do rodoanel metropolitano, secretário de infraestrutura afirmou que as obras seguem previstas para o segundo semestre do próximo ano. Para Pedro Bruno, as obras serão o legado deixado pelo governador Romeu Zema. “Várias entregas relevantes, um legado que o governador Romeu Zema vai deixar para a região metropolitana com o metrô, com o rodoanel, que são obras que perpassam o próprio mandato do governador, trazendo uma visão que é fundamental para a infraestrutura, que é uma visão de longo prazo”.
Desapropriações do metrô
Um dos principais desafios para as obras da
“O projeto do metrô tem que ser referência não só em mobilidade, mas em todos os aspectos. Temos que ter esse cuidado com relação às famílias que hoje estão em áreas irregulares ao longo da faixa de domínio, inclusive com risco de vida. É muito perigoso a forma como essas famílias estão e terão que ser remanejadas por conta das obras do metrô”.
O secretário afirmou ainda que o governo de Minas tem trabalhado junto à concessionária Metrô BH para encontrar a melhor alternativa para o projeto e para as pessoas que serão afetadas. As desapropriações começarão só a partir do ano que vem.
“Essa é uma obrigação do contrato. Cabe à concessionária do metrô, mas o Estado tem acompanhado, tem participado para assegurar que também nesse processo de desocupação os investimentos do metrô sejam uma referência também. Nós temos a previsão e um compromisso que o Estado assumiu, que só a partir do ano que vem que a gente vai ter esse processo de desocupação e que todas as famílias vão ser comunicadas com bastante antecedência para que possam se organizar adequadamente”.