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Tarifa Zero rejeitada em BH: saiba como votou cada vereador na Câmara

O Projeto de Lei (PL) foi rejeitado por trinta votos contrários durante a votação em primeiro turno na Câmara Municipal nesta sexta-feira (3)

A Câmara Municipal de Belo Horizonte (CMBH) rejeitou, em primeiro turno, o Projeto de Lei (PL) 60/2025 que propõe a implementação de Tarifa Zero nos ônibus da capital mineira. O placar terminou em trinta votos contrários e apenas dez favoráveis.

O texto, apresentado no Legislativo pela vereadora Iza Lourença (PSOL), recebeu, inicialmente, a assinatura de outros vinte e um parlamentares.

Veja como votou cada vereador:

Pelo voto ‘sim’

  • Iza Lourença (PSOL);
  • Cida Falabella (PSOL);
  • Bruno Pedralva (PT);
  • Edmar Branco (PCdoB);
  • Helton Junior (PSD);
  • Juhlia Santos (PSOL);
  • Luiza Dulci (PT);
  • Pedro Patrus (PT);
  • Pedro Rousseff (PT);
  • Wagner Ferreira (PV).

Pelo voto ‘não’

  • Arruda (Republicanos);
  • Braulio Lara (Novo);
  • Bruno Miranda (PDT);
  • Cláudio do Mundo Novo (PL);
  • Cleiton Xavier (MDB);
  • Diego Sanches (Solidariedade);
  • Dra. Michelly Siqueira (PRD);
  • Fernanda Pereira Altoé (Novo);
  • Flávia Borja (DC);
  • Helinho da Farmácia (PSD);
  • Irlan Melo (Republicanos);
  • Janaína Cardoso (União Brasil);
  • José Ferreira (Podemos);
  • Juninho Los Hermanos (Avante);
  • Leonardo Ângelo (Cidadania);
  • Loíde Gonçalves (MDB);
  • Lucas Ganem (Podemos);
  • Maninho Felix (PSD);
  • Marilda Portela (PL);
  • Neném da Farmácia (Mobiliza);
  • Osvaldo Lopes (Republicanos);
  • Pablo Almeida (PL);
  • Professora Marli (PP);
  • Rudson Paixão (Solidariedade);
  • Sargento Jalyson (PL);
  • Tileleo (PP);
  • Marcela Trópia (Novo);
  • Uner Augusto (PL);
  • Vile dos Santos (PL);
  • Wanderley Porto (PRD).

O PL prevê criar um Fundo Municipal de Melhoria da Qualidade e Subsídio ao Transporte Coletivo (FSTC) e estabelecer a Taxa do Transporte Público (TTP) como forma de financiá-lo.

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Na prática, a lei substitui o pagamento de vale-transporte por empresas sediadas na cidade para estabelecer o pagamento de um valor fixo para cada funcionário de organizações com mais de nove pessoas em seu quadro de trabalhadores.

O texto calcula um custo de R$ 168,82 por empregado, R$ 5,63 diários para cada funcionário a partir do décimo integrante do quadro da organização. Além da contribuição privada, o fundo seria abastecido com um subsídio do Executivo, já pago desde 2022.

Jornalista graduado pela PUC Minas; atua como apresentador, repórter e produtor na Rádio Itatiaia em Belo Horizonte desde 2019; repórter setorista da Câmara Municipal de Belo Horizonte.
Repórter de política da Itatiaia, é jornalista formado pela UFMG com graduação também em Relações Públicas. Foi repórter de cidades no Hoje em Dia. No jornal Estado de Minas, trabalhou na editoria de Política com contribuições para a coluna do caderno e para o suplemento de literatura.
Jornalista pela UFMG, com passagem pela Rádio UFMG Educativa. Na Itatiaia, já atuou na produção de programas da grade, apuração e na reportagem da Central de Trânsito Itatiaia Emive. Atualmente, contribui como repórter na editoria de política.