O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, decidiu manter a prisão preventiva de Alan Diego dos Santos Rodrigues, condenado por planejar um
Alan está preso desde junho por decisão do ministro, após denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) contra ele e outras duas pessoas pelos crimes de tentativa de abolição do Estado de Direito e golpe de Estado. Segundo a lei do pacote anticrime, o relator do caso deve revisar a prisão preventiva a cada 90 dias.
O homem e os outros dois acusado haviam sido condenados a 5 anos e 4 meses de prisão pela 10ª Vara Federal do Distrito Federal pelos crimes de explosão e incêndio. A investigação então foi encaminhada ao STF para o julgamento de eventuais crimes contra o Estado Democrático de Direito.
De acordo com os autos, Alan confessou ter recebido o artefato explosivo no acampamento de apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) em frente ao Quartel-General do Exército, onde as pessoas defendiam um golpe de estado.