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A leitura das decisões do ministro, nesta quarta-feira (10), superou o recorde anterior, de Celso de Mello, em 2019, durante o julgamento que reconheceu a homofobia como espécie de racismo, à época, com 6h30 divididas em dois dias de julgamento.
Fux votou pela absolvição de Alexandre Ramagem, Augusto Heleno, Paulo Sérgio Nogueira, Jair Bolsonaro e Almir Garnier em todos os cinco crimes pelos quais foram acusados.
Mauro Cid e Braga Netto, por sua vez, foram condenados pelo ministro por tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito.
O ministro abriu a primeira divergência durante o julgamento, que, até então, tinha dois votos pela condenação dos acusados em todos os crimes, do relator do caso, Alexandre de Moraes, e do ministro Flávio Dino.