A Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) se prepara para debater projetos prioritários, com destaque para uma proposta que visa
O tema ganhou relevância após as recentes tentativas do governador Romeu Zema (Novo) de conceder as rodovias no projeto do Vetor Norte de Belo Horizonte, iniciativa que foi questionada por deputados e gerou
O projeto foi suspenso por uma decisão do conselheiro Agostinho Patrus, do TCE, na semana passada. O governo de Minas chego a anunciar o
Na Assembleia Legislativa de Minas Gerais, o projeto de Zema recebeu críticas de deputados da direita e da esquerda.
O deputado Bruno Engler (PL) apresentou um projeto que busca bloquear não apenas a privatização de rodovias estaduais, mas também a instalação de 12 praças de pedágio na região metropolitana. A proposta tem ganhado apoio tanto de parlamentares de esquerda quanto de direita, formando uma incomum aliança contra os planos do governo estadual.
Decisão do TCE
O projeto de concessão das rodovias estaduais no vetor norte da Grande BH já enfrenta dificuldades. Na última sexta-feira, o
Conforme a determinação, essas sessões devem ocorrer em pelo menos 12 municípios afetados, com ampla divulgação. O governo de Minas, que havia anunciado a intenção de republicar o edital com alterações e melhorias, não se manifestou sobre a decisão do Tribunal de Contas quando procurado pela rádio Itatiaia.
Definição de prioridades na ALMG
A reunião do colégio de líderes, prevista para ocorrer nos próximos dias, será crucial para definir os projetos prioritários na Assembleia Legislativa.
O projeto do deputado Bruno Engler deve receber atenção especial, considerando que aborda o mesmo tema da concessão de rodovias e foi apresentado antes de outras propostas similares. A deputada Bella Gonçalves (PSOL) também apresentou um projeto barrando as concessões na Região Metropolitana de BH.
A discussão promete ser intensa, envolvendo diversos agentes políticos e setores da sociedade. O debate sobre a privatização de rodovias e a instalação de pedágios na região metropolitana de Belo Horizonte se coloca como um dos temas centrais da agenda política mineira, refletindo as divergências entre o governo estadual e uma parcela significativa do legislativo.