Preso apontado como mandante do assassinato da vereadora Marielle Franco, o deputado federal Chiquinho Brazão (sem partido-RJ) chorou durante audiência virtual com testemunhas do caso, realizada nesta terça-feira (27) pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
O choro aconteceu após parentes dele ingressarem no ambiente virtual da audiência. Emocionado, Chiquinho Brazão mandou beijos e acenou para os familiares.
O Conselho de Ética da Câmara dos Deputados se reúne nesta quarta-feira (28) para analisar o relatório final do processo que pode levar à cassação do deputado.
A relatora do processo no colegiado, deputada Jack Rocha (PT-ES), já protocolou seu parecer, mas o documento está em sigilo. Assim, o voto da parlamentar só será conhecido durante a reunião. Em seu relatório, a petista pode recomendar a cassação ou a suspensão do mandato, além de penalidades mais leves, como a censura verbal ou escrita.
Caso o
Se o pedido for considerado improcedente, o processo vai direto para o plenário da Câmara, que deverá dar a palavra final sobre o caso. Para que Chiquinho Brazão seja cassado, são necessários 257 votos, maioria absoluta dos deputados.