O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) lançou nesta quarta-feira (3) o
Outros R$ 108 bilhões também estão disponíveis em títulos de dívida emitidos por instituições financeiras, em recursos de Letras de Crédito do Agronegócio (LCA), para emissões de Cédulas do Produto Rural (CPR), totalizando R$ 508,59 bilhões para fomentar o agro nacional no ciclo 2024 / 2025. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que também participa do ato, destacou que o plano deste ano é o maior da história.
O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, rebateu as críticas de parte do setor, que se mantém como oposição ao governo. “As pessoas podem até não gostar de nós. Mas não estamos participando de um concurso de miss simpatia, nós estamos trabalhando para fazer o Brasil dar certo. Estamos trabalhando para que essa agropecuária continue sendo uma força da produção da economia brasileira”, disparou.
Segundo informações do governo federal, dos R$ 400,59 bilhões em crédito para a agricultura empresarial, R$ 293,29 bilhões (+8%) será para custeio e comercialização e R$ 107,3 bilhões (+16,5%) para investimentos.
Em relação aos recursos por beneficiário, R$ 189,09 bilhões serão com taxas controladas, direcionados para o Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp) e demais produtores e cooperativas, e os outros R$ 211,5 bilhões destinados a taxas livres. “Esse plano safra terá uma eficiente 63% maior do que o plano safra do ano passado. é o governo estimulando cada vez mais que as políticas públicas cheguem aos produtores”, afirmou Fávaro.
As taxas de juros para custeio e comercialização são de 8% ao ano para os produtores enquadrados no Pronamp. Já para investimentos, as taxas de juros variam entre 7% ao ano e 12%, de acordo com cada programa.