Se depender da ‘generosidade’ do governo, a
As demais cifras estão distribuídas da seguinte maneira:
- Pronaf: R$ 76 bilhões
- Garantia-Safra: R$ 1 bilhão
- Compras Públicas: R$ 5,9 bilhões
- Ater: R$ 307 milhões
- Ecoforte: 100 milhões
No âmbito do Pronaf, as operações de custeio terão taxa de juros de 3% para produção de alimentos da cesta básica e de 2% para produtos da sociobiodiversidade e orgânicos (açaí, guaraná, babaçú, entre outros).
As seguintes linhas voltadas a investimentos também tiveram redução na taxa de juros e agora ficam fixadas em 3%:
- Pronaf Floresta
- Pronaf Semiárido
- Pronaf Mulher (para as agricultoras com renda familiar bruta anual de até R$ 100 mil)
- Pronaf Jovem
- Pronaf Agroecologia
- Pronaf Bioeconomia
- Pronaf Produtivo Orientado
Outra novidade é a criação de uma linha destinada à aquisição de máquinas e implementos agrícolas de pequeno porte, como microtrator, motocultivador e roçadeira, no âmbito do Programa Mais Alimentos. Para essa nova linha, os juros serão de apenas 2,5% ao ano.
A linha será destinada às famílias com renda anual de até R$100 mil reais e financiará máquinas de até R$50 mil reais.
As famílias agricultoras com renda até R$ 50 mil por ano poderão acessar até R$ 35 mil pelo Pronaf B (ou Agroamigo ou microcrédito rural), a linha com taxa de juros de 0,5% e desconto de até 40% para quem paga em dia.
Arroz terá estratégia específica
Em meio à
Estão previstos sete eixos principais: crédito, acompanhamento técnico, sementes, beneficiamento, comercialização e contratos de opção (estabelecimento de um preço mínimo do produto pelo governo).
A taxa de custeio para produção será de 3% para o arroz convencional e 2% para o arroz orgânico.