‘Não pode haver tratamento diferenciado’, diz Pacheco sobre taxação de compras internacionais

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), defendeu a taxação das compras internacionais para que haja “equilíbrio e Justiça” com a indústria nacional. O projeto de lei, que trata da taxação das compras internacionais de até US$ 50, deve ser votado pelo Plenário do Senado nesta terça-feira (4)

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O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), defendeu a taxação de compras internacionais com a finalidade de proteger a indústria brasileira. O plenário deve votar nesta terça-feira (4) o projeto de lei que prevê a taxação de 20% das compras internacionais de até US$ 50. A matéria já foi aprovada pela Câmara dos Deputados.

A cobrança foi inserida ao texto que trata da criação do programa Mobilidade Verde e Inovação (Mover). A iniciativa, de autoria do Poder Executivo, prevê R$ 19,3 bilhões em incentivos tributários para empresas do setor automotivo pelos próximos 5 anos. O relator da matéria, senador Rodrigo Cunha (Podemos-AL), anunciou nesta terça-feira (4) que irá retirar a taxação das compras internacionais do texto.

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Na chegada ao Senado, Pacheco defendeu a cobrança para que não haja um tratamento diferenciado. “Me parece, de fato, que se estabelecer uma taxação uniforme entre o que vem do exterior e o que é produzido aqui é algo que vem a calhar para aquilo que nós queremos que é o desenvolvimento da indústria nacional”, afirmou o presidente da Casa.


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Repórter da Itatiaia desde 2018. Foi correspondente no Rio de Janeiro por dois anos, e está em Brasília, na cobertura dos Três Poderes, desde setembro de 2020. É formado em Jornalismo pela FACHA (Faculdades Integradas Hélio Alonso), com pós-graduação em Comunicação Eleitoral e Marketing Político.

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