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Na comparação trimestral, a queda foi impulsionada por um recuo de 4,5% na Agropecuária, seguida pela Indústria (-1%) e pelo setor de Serviços (-0,3%). Em setembro, o IBC-Br registrou um recuo de 0,2% em setembro, alinhado com as expectativas do mercado.
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A queda mensal só não foi maior devido à recuperação do agro em setembro, quando houve um avanço de 1,5%. Segundo o economista sênior do Inter, André Valério, o IBC-BR sem a agropecuária teria um recuo de 0,4% no mês.
“Os dados estão em linha com os dados setoriais do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em que apenas o setor de serviços apresentou alta e, mesmo assim, com indícios de perda de dinamismo tanto pelo lado da demanda quanto na oferta de serviços”, explicou o especialista.
Na quinta-feira (13), o Ministério da Fazenda
O recuo nos indicadores ocorre no momento em que o Banco Central adota uma política monetária restritiva, com uma
“O ritmo de atividade seguiu em desaceleração no terceiro trimestre, repercutindo o alto patamar dos juros reais. Essa desaceleração já era esperada, e repercute efeitos defasados e cumulativos da política monetária restritiva em vigor”, disse o Ministério da Fazenda.