A decisão do governador Romeu Zema (Novo) de
Em nota, a entidade afirmou que, diante da situação e da “pressão” da base política de Zema, o governo recuou para “tentar se reagrupar e, certamente, retomar sua tentativa de destruir a escola pública”.
O anúncio da “
A consulta, iniciada em junho, tinha como objetivo ouvir 723 escolas mineiras, que deveriam manifestar se tinham interesse ou não em aderir ao programa.
O secretário afirmou que 15% das escolas listadas para a consulta já realizaram as assembleias, mas não divulgou os dados de adesão. Alvarenga declarou ainda que, após o processo de escuta com a comunidade, o governo estadual deverá fazer um levantamento dos policiais militares da reserva que estão disponíveis e qual seria o orçamento necessário para a implementação do modelo.
O Sind-UTE/MG contesta um dos principais argumentos usados pelo governo — o de que o programa traria “mais segurança” para as escolas públicas. Para a categoria, a presença de ex-policiais dentro das instituições “reforça a lógica punitivista, de repressão, censura e coação”.
O sindicato ajuizou uma Ação Civil Pública contra a expansão do programa, alegando que o governo está dando continuidade à iniciativa de forma unilateral.