A Polícia Federal não encontrou ‘informações relevantes’ no
De acordo com peritos ligados à investigação, o dispositivo foi encontrado escondido no banheiro da residência do ex-presidente e passou por um processo de extração de dados no Instituto Nacional de Criminalística (INC), em Brasília.
Conforme apurado, o volume de dados recuperados é pequeno, e os investigadores não acreditam que o conteúdo vá trazer elementos relevantes para o caso.
O foco da PF, agora, está concentrado na análise do celular de Bolsonaro, também apreendido na mesma operação. Os investigadores avaliam mensagens, fotos e demais arquivos armazenados no aparelho. O acesso ao celular foi autorizado pelo ministro Alexandre de Moraes, relator do inquérito no STF que apura tentativa de golpe de Estado.
Na decisão que embasou as medidas cautelares contra o ex-presidente, Moraes afirma que Bolsonaro e o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) agiram de forma “dolosa e consciente” para tentar submeter o funcionamento do STF à influência de autoridades estrangeiras, em especial dos Estados Unidos.
Além da apreensão dos dispositivos,
Em reação à operação, Bolsonaro declarou que está sendo “perseguido politicamente”.