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Michelle Bolsonaro: ‘Por perseguição e injustiça, meu marido não pode falar neste 7 de Setembro’

Ex-primeira-dama mandou uma mensagem para os manifestantes da direita que participam das manifestações neste domingo (7)

Primeira-dama Michelle Bolsonaro

A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL) mandou uma mensagem para os apoiadores que participaram neste domingo, 7 de Setembro, das manifestações em defesa da anistia para os envolvidos no 8 de janeiro e afirmou que ex-presidente Jair Bolsonaro está “humilhado” por não poder participar dos atos.

“É um consolo para nós saber que vocês estão reunidos neste dia 7 de Setembro, clamando por Justiça e Liberdade. Em 2022, mais de 1 milhão de pessoas ouviram meu marido naquela comemoração histórica do bicentenário da Independência. Hoje, por perseguição e injustiça ele não pode falar. Mas nós falaremos por ele, até que essa tirania e perseguição sejam vencidas”, afirmou Michelle.

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A ex-primeira-dama citou as denúncias do ex-auxiliar do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, como prova de que o processo é “ilegal e cheio de abusos”.

“Movidos por vingança, autoridades perversas prenderam pessoas inocentes, crianças foram levadas para campo de detenção montado na PF, idosas foram presas por causa do 8 de janeiro, estão sendo espancadas na cadeia e um pai de família, o Clezão, morreu na prisão. Débora do batom e tantas outras pessoas estão sendo condenadas a penas piores do que assassinos e traficantes. As denúncias do ex-assessor de Moraes, o Eduardo Tagliaferro, revelam fraudes processuais, ilegalidades e abusos nos processos movidos contra pessoas de direita”, afirmou Michelle.

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Repórter de política em Brasília, com foco na cobertura dos Três Poderes. É formado em Jornalismo pela Universidade de Brasília (UnB) e atuou por três anos na CNN Brasil, onde integrou a equipe de cobertura política na capital federal. Foi finalista do Prêmio de Jornalismo da Confederação Nacional do Transporte (CNT) em 2023.
Editor de Política. Formado em Comunicação Social pela PUC Minas e em História pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Já escreveu para os jornais Estado de Minas, O Tempo e Folha de S. Paulo.