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“Esses documentos, basicamente, eram anotações. Desde o interrogatório, ao qual o Alexandre Ramagem foi submetido perante autoridade policial, salvo engano em julho do ano passado, o Alexandre Ramagem sempre falou: ‘Eu não passo anotações de tudo’”, afirmou o advogado Paulo Renato Garcia Cintra.
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O advogado reforçou que não há elementos nos autos que demonstrem que esses documentos teriam sido repassados a qualquer um. “Em defesa prévia, antes na resposta à acusação, e agora, em alegações finais, a defesa técnica bateu em um ponto muito específico em relação aos documentos de texto. Não há elementos nos autos, elementos de informação, elementos de prova que demonstrem que esses documentos tenham sido transmitidos ou entregues ao então presidente da República. Não há", completou.
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