Questionada sobre uma possível composição entre PT e PSOL para a chapa majoritária, Áurea afirma que seu partido ainda está em processo de debate sobre sua tática estadual. “Mas sem dúvidas queremos construir uma política de unidade para derrotar a extrema direita em Minas Gerais e reeleger o presidente Lula. Estive recentemente com Marília e nossa conversa foi muito boa”, assinala.
“A esquerda precisa de um projeto nacional para o Senado, e teremos 2 vagas para disputar em cada estado em 2026. Por isso, além do meu nome, vejo a candidatura de Marília como um avanço. Acho que seria um sonho para o eleitorado progressista do nosso estado poder votar em duas mulheres fortes para nos representar no Senado Federal”, completa.
Pessoas próximas a Marília Campos, contudo, veem pouca chance de uma composição entre os dois partidos, e apontam que é mais provável que outras legendas com maior expressão eleitoral sejam escolhidas pelo PT para montar uma chapa ao Senado Federal.