Ouvindo...

‘Bolsa cachaça': após Gusttavo Lima lançar candidatura a presidente, internautas recuperam proposta do cantor

Cantor sertanejo falou sobre proposta em tom de brincadeira, durante show de 2023

Cantor falou de proposta de criar o ‘Bolsa Cachaça’ em tom de brincadeira durante show

Dois dias após Gusttavo Lima se lançar candidato à presidência da República em 2026, internautas e seguidores do cantor mineiro recuperaram um vídeo em que ele promete criar a ‘Bolsa Cachaça’, caso seja eleito presidente do Brasil.

Em tom de brincadeira, o cantor sertanejo diz que sua proposta é dar R$ 100 para cada brasileiro comprar cachaça todo mês. O vídeo é de um show de 2023.

Veja mais: Pablo Marçal dá as boas-vindas à política a Gusttavo Lima, que deseja disputar a Presidência

“Vou dar a Bolsa Cachaça para todo brasileiro. Na minha proposta de governo vai ter isso. Quem votar em mim vai ganhar ‘cenzão’ de cachaça todo mês”, afirmou Gusttavo Lima.

Procura por partido

Nesta semana, em entrevista ao portal Metrópoles, o cantor afirmou que pensa em se candidatar a presidente da República nas próximas eleições.

“O Brasil precisa de alternativas. Estou cansado de ver o povo passar necessidade sem poder fazer muito para ajudar. Eu mesmo enfrentei muitas dificuldades na vida, mas aproveitei as oportunidades que recebi. Vim de uma condição bastante humilde, cheguei a perder três dentes, mas, claro, tive condições de me tratar, condição que muita gente não tem”, afirmou Gusttavo.

O cantor já apoiou publicamente o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), e criticou a polarização no Brasil. “Chega dessa história de direita e de esquerda. Não é sobre isso, é sobre fazer um gesto para o país, no sentido de colocar o meu conhecimento em benefício de um projeto para unir a população”, disse o cantor.

Ele também afirmou que começa a conversar a partir de agora com partidos que dialoguem com seus planos de entrar para a política.

Leia também


Participe dos canais da Itatiaia:

Editor de Política. Formado em Comunicação Social pela PUC Minas e em História pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Já escreveu para os jornais Estado de Minas, O Tempo e Folha de S. Paulo.