O relatório final da Polícia Federal (PF), que indiciou
Costa Neto virou alvo da PF depois que a coligação PL, Republicanos e Progressistas entrou com uma ação no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que pedia a anulação de parte dos votos das eleições de 2022, após a derrota de Bolsonaro. A investigação indica que o partido foi usado “para financiar a estrutura de apoio as narrativas que alegavam supostas fraudes às urnas eletrônicas, de modo a legitimar as manifestações que ocorriam em frentes as instalações militares”.
A investigação aponta que apesar de o questionamento formal sobre as urnas ter partido da coligação, o presidente do PL era “principal fiador dos questionamentos”, inclusive, ajudando a financiar ataques e criação de notícias falsas sobre o processo eleitoral.
O documento aponta que Costa Neto não só tinha a ciência da elaboração do relatório com dados falsos sobre as urnas, mas também foi um dos responsáveis, ao lado de Jair Bolsonaro, por decidir divulgar o conteúdo
Nesta terça-feira (26), o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF)