Nesta segunda-feira (18), o CEO da Cemig, Reynaldo Passanezi Filho, disse que a privatização da companhia exige um referendo popular, mesmo se o projeto de lei (PL),
A declaração foi dada durante uma teleconferência da Cemig com investidores para discutir sobre os resultados trimestrais. “De fato existe a PEC e o PL. Se ambos forem aprovados, nós efetivamente podemos avançar no sentido da transformação da Cemig em uma corporação. Se apenas o projeto de lei for aprovado, o entendimento que nós temos, que é inicial, é de que há necessidade do referendo”, afirmou.
Ele se refere a Proposta de Emenda à Constituição (PEC), também proposta pelo executivo mineiro, que
Além de eliminar a consulta popular, a PEC enviada pelo governo à Assembleia reivindicava, também, a diminuição do número de votos para aprovar a venda de uma estatal. Atualmente, 48 dos 77 parlamentares precisam se posicionar favoravelmente a uma ideia do tipo. Zema, porém,
O PL, protocolada pelo governador em exercício, Mateus Simões (Novo), na ALMG pretende