O ex-vereador do Rio de Janeiro e pré-candidato ao Senado por Santa Catarina,
No vídeo, Bolsonaro relata a dor da facada sofrida em Juiz de Fora, na Zona da Mata Mineira. Ele respira com ajuda de aparelhos e fala com dificuldade, com voz rouca e em baixo volume. Na última sexta-feira (12), Carlos já havia divulgado um vídeo do pai em um momento de vulnerabilidade,
Na legenda da publicação, Carlos usa o tom grandiloquente e trágico que caracteriza sua atuação nas redes sociais. Ele defende que o atentado sofrido pelo pai em 2018 foi uma “tentativa covarde de enterrar um projeto, silenciar uma voz e sufocar a esperança de milhões de brasileiros”.
Na sequência ele defende a nomeação de seu irmão, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), como o candidato da família em 2026. O ex-vereador ataca as críticas à escolha do parlamentar fluminense como o representante do pai, que não pode concorrer por ter sido
“Bolsonaro foi claro. Ele fez sua escolha. Flávio Bolsonaro é o representante político que ele apontou. Não por conveniência, não por pressão, mas por convicção. Ainda assim, tentam impor herdeiros, atalhos e substitutos. Mas não existe herdeiro em um propósito estabelecido por Deus. O que Ele planejou com Bolsonaro será cumprido com Bolsonaro. A missão permanece com quem foi levantado, e a representação com quem foi escolhido. O sistema pode resistir, conspirar, manipular e espernear. Mas terá de engolir”, escreveu.
O sistema tentou matá-lo.
— Carlos Bolsonaro (@CarlosBolsonaro) December 15, 2025
A facada não foi apenas um ataque físico. Foi a tentativa covarde de enterrar um projeto, silenciar uma voz e sufocar a esperança de milhões de brasileiros.
Mas, para o desespero do sistema, @jairbolsonaro sobreviveu.
E, como não conseguiram eliminá-lo,… pic.twitter.com/RhwuaXCgkT
A escolha de Flávio como o nome bolsonarista na disputa