Há um mês, a
As imagens ainda não chegaram ao poder da PF, informou à reportagem uma fonte ligada à corporação.
Veja:
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O caso ocorreu no dia 14 de julho. Moraes retornava ao Brasil, via Roma, após participar de uma palestra na Universidade de Siena, a 280 km da capital italiana.
No local, ele teria sido hostilizado pelo empresário Roberto Mantovani, sua esposa, Andreia Mantovani e o corretor Alex Zanatta, genro do casal. De volta ao Brasil, eles foram intimados e prestaram depoimento à Polícia Federal sobre o caso.
Em uma versão dos fatos, Andreia teria chamado o ministro do Supremo de “bandido”, “comunista” e “comprado”. O filho de Moraes, Alexandre Barci de Moraes teria sido empurrado e seu óculos caiu após ter levado um tapa de Roberto.
Na ocasião, a defesa do casal disse que houve “mal-entendido” e “equívoco interpretativo”.
No dia 18 de julho, após mais de sete horas de depoimentos, o escritório Tórtima Stettinger Advogados Associados, que representou o trio, disse que eles “não visualizaram ou encontraram o Ministro Alexandre de Moraes, bem como qualquer familiar seu, na área de embarque do aeroporto de Roma”.
Os advogados também negaram que tenha havido qualquer ofensa direcionada ao magistrado e que houve uma discussão inicial entre Andreia e dois jovens durante o ingresso deles na sala VIP do aeroporto e que “somente quando chegaram ao Brasil souberam tratar-se do filho do Ministro” e que isso se deu “sem que ele estivesse presente” e que não teria “qualquer conotação política”.
Naquela mesma data, a Polícia Federal cumpriu mandado de busca e apreensão em endereços ligados aos supostos agressores, em Santa Bárbara D’Oeste, no interior de São Paulo.
No dia 24 de julho,