Desde as eleições de outubro de 2022, oito dos 81 senadores que exercerão seus mandatos nos próximos quatro anos trocaram de partido. Os mais beneficiados pelo troca-troca de cadeiras no Senado foram o PSD, que ganhou quatro cadeiras, e o PSB, que levou outras três. O Republicanos ganhou uma vaga.
O partido do presidente da Casa,
Com as quatro novas filiações, o PSD ultrapassou por duas cadeiras o Partido Liberal - que reúne nomes como Rogério Marinho, do Rio Grande do Norte, e que foi ministro do Desenvolvimento Regional durante o mandato de Bolsonaro, e Jorge Seif, de Santa Catarina, secretário da Pesca durante o governo do ex-presidente. O PL se mantém como a segunda maior bancada, com 13 nomes.
O PSB, que não tinha nenhum representante no Senado, conseguiu quatro novas filiações, incluindo os senadores Jorge Kajuru, de Goiás, que deixou o Podemos, e Chico Rodrigues, de Roraima, que se desfiliou do União Brasil.
Eleito senador por Minas Gerais em outubro passado - superando o hoje ministro Alexandre Silveira (PSD) e o ex-deputado federal Marcelo Aro (PP) -
Troca-troca: veja quem mudou de partido no Senado
Cleitinho Azevedo (MG): deixou o PSC e foi para o Republicanos
Dr. Samuel Araújo (RO): deixou o PL e foi para o PSD
Zenaide Maia (RN): deixou o PROS e foi para o PSD
Eliziane Gama (MA): deixou o Cidadania e foi para o PSD
Mara Gabrilli (SP): deixou o PSDB e foi para o PSD
Flávio Arns (PR): deixou o Podemos e foi para o PSB
Chico Rodrigues (RR): deixou o União Brasil e foi para o PSB
Jorge Kajuru (GO): deixou o Podemos e foi para o PSB