De acordo com o novo levantamento,
“Você tem que trabalhar, você tem que levar as suas propostas até o povo. Eu vou na favela, eu que vou em local de gente humilde, que sofre com transito, que sofre com o ônibus, que sofre com UPA. É isso que nós estamos fazendo”, explicou.
Ainda sim, a candidata afirmou ser a única “candidatura que tem chances reais de segundo turno no campo progressista”.
“Em 2020, a última pesquisa que saiu foi do IBOPE e falava que eu estava em quarto lugar com 3%. No outro dia, quando abriu a urna, eu estava em segundo lugar com 10%, mais de três vezes o que estava previsto na última pesquisa. Então a gente não se pauta e não se baseia em pesquisas”, explicou.
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Já
"É bom deixar claro que muitas cidades já erraram, já pegaram esse atalho fácil de popularidade e depois sofreram. Eu pego o exemplo do Rio de Janeiro, que votou no Crivella e, quatro anos, depois era show e vela”, explicou Gabriel.
Sobre a sua posição, Gabriel ressaltou o grande número de indecisos.
“A pesquisa mostra que a cidade continua completamente indecisa. Uma vez perguntado, o cidadão de Belo Horizonte, sem botar uma lista, em quem é que você vai votar, seis a cada belorizontinos não sabem dizer o nome”, afirmou.
“Se você colocar uma lista com todos os candidatos, aí aqueles que são mais conhecidos, os que apresentam programas de televisão, que estão aí fazendo todo aquele circo, eles acabam sendo escolhidos no primeiro momento, mas tem jogo tem campanha”, concluiu.