O deputado estadual Mauro Tramonte (Republicanos) lidera a pesquisa eleitoral em Belo Horizonte com 27% das intenções de voto, mostra pesquisa Quaest/TV Globo divulgada nesta quarta-feira (11). O candidato, no entanto, viu sua diferença para o segundo colocado — que agora é Fuad Noman (PSD) — cair de 18 para sete pontos.
O atual prefeito de Belo Horizonte soma 20% das intenções de voto e aparece à frente do deputado estadual Bruno Engler (PL), com 16%. A deputada federal Duda Salabert (PDT) tem 11% das intenções de voto.
Em um terceiro pelotão de candidatos à Prefeitura de Belo Horizonte, estão: Rogério Correia (PT), com 5%; Carlos Viana (Podemos), com 4%, Gabriel Azevedo (MDB), com 3% e Wanderson Rocha (PSTU), com 1%. Todos eles estão empatados, dentro da margem de erro, de três pontos percentuais.
Confira a evolução da pesquisa:
O levantamento assinado pela Quaest foi contratado pela TV Globo e ouviu, entre os dias 8 e 10 de setembro, 1.002 pessoas com 16 anos ou mais. O nível de confiança é de 95%. O levantamento foi registrado junto ao TSE sob o número MG-08280/2024.
Fuad cresce e assume segunda colocação
Primeira pesquisa Quaest feita após o início da propaganda eleitoral na TV e no rádio mostra uma disparada do atual prefeito e candidato à reeleição Fuad Noman (PSD). No levantamento anterior, em 22 de agosto, o pessedista aparecia com 9% das intenções de voto — agora, são 20%. Outro candidato que cresceu na pesquisa fora da margem de erro — o que indica tendência de crescimento real — é Bruno Engler (PL), que passou de 12% para 16%.
Mauro Tramonte, que liderava a corrida com 30% há três semanas, oscilou para baixo, ainda dentro da margem de erro e passou para 27 pontos percentuais. Também oscilaram para baixo a candidata Duda Salabert (PDT), passando de 12% para 11% das intenções de voto e o candidato Rogério Correia (PT), de 6% para 5%. Oscilou para cima, ou seja, dentro da margem de erro, Gabriel Azevedo (MDB), que passou de 2% para 3%.
Já o senador Carlos Viana (Podemos) foi o único que caiu, passando de 8% para 4% das intenções de voto