A filha do eterno ídolo e atual técnico do Paris Saint-Germain, Luis Enrique, foi
Mas, a existência do tumor não é, necessariamente, indicativo de um câncer. Esse nódulo ou massa pode ser maligno ou benigno, primário ou secundário, segundo a Sociedade Brasileira de Patologia. A instituição explica que boa parte dos casos de tumor nos ossos é de origem benigna.
Apesar disso, dependendo do tamanho e da localização do tumor, pode haver o comprometimento de algum movimento ou articulação. Segundo a Sociedade Brasileira de Patologia, mesmo benigno, a situação pode indicar a necessidade da retirada do nódulo.
A doença é mais recorrente em crianças e adolescentes, com cerca de 56% dos casos, segundo dados da American Cancer Society.
Doença tem quatro classificações
Quando o tecido da massa ou nódulo não possui células cancerígenas, o tumor é classificado como benigno. O tumor é considerado maligno nos casos em que há células cancerígenas, com risco de se espalhar para outras áreas do corpo.
O tumor também pode ser dividido em primário ou secundário. Caso o nódulo ou massa tenha origem no próprio osso, o tumor é considerado primário.
Já a outra classificação é identificada quando o tumor nódulo ou massa se desenvolve em outras áreas e se instala no osso. Segundo a Sociedade Brasileira de Patologia, quando o tumor é secundário, é comum que ele também seja maligno.
Principais sintomas
Os sintomas da doença podem se confundir com outras séries de patologias, segundo a Sociedade Brasileira de Cirurgia Oncológica. Além disso, a instituição explica que os tumores ósseos também podem se desenvolver sem apresentar sintomas.
No entanto, sinais como dor, inchaço e fraturas se repetem nas pessoas diagnosticadas com tumor ósseo. Sendo que, segundo a Sociedade Brasileira de Cirurgia Oncológica, a dor é o sintoma mais comum dos pacientes com a doença. O sintoma não é constante, mas pode ser mais intenso durante a noite ou quando são realizados determinados movimentos.
Já o inchaço, um sintoma também recorrente, aparece, geralmente, no mesmo local no qual a pessoa sente dor. Além disso, segundo a instituição, os tumores ósseos podem enfraquecer o osso. No entanto, são raros os casos em que haja fratura em decorrência da doença.
Qual o tratamento do tumor ósseo?
O diagnóstico precoce é essencial para garantir um tratamento mais eficaz da doença, explica a sociedade brasileira de cirurgia oncológica. O tratamento da doença pode variar, mas vem avançando muito com a abordagem multimodal, ou seja, que combina o tratamento sistêmico, a quimioterapia e o tratamento local.
Apesar disso, o tipo de tratamento depende da localização do tumor e da resposta ao tratamento. Caso a doença esteja bem avançada, procedimentos mais extremos, como a amputação do membro afetado, podem ser indicados, o que enfatiza a importância do diagnóstico precoce.
*Sob supervisão de Marina Borges