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Heleno, condenado por integrar o chamado “núcleo crucial” da organização criminosa que tentou promover um golpe de Estado, foi sentenciado a cumprir 21 anos de prisão. Em dezembro, o
Durante exame de corpo de delito realizado após a prisão, o ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) do governo Bolsonaro alegou ter sido diagnosticado com Alzheimer desde 2018. Em razão do quadro de saúde, a defesa solicitou a concessão de prisão domiciliar.
O ofício da PF, assinado pelo delegado Fabrício Schommer Kerber, destaca que o ex-general continua proibido de deixar o país e que seus passaportes estão cancelados ou suspensos no Sistema Nacional de Passaportes (SINPA). No entanto, um documento específico — que seria o único ainda dentro do prazo de validade — não consta na lista de bens apreendidos.
A defesa de Heleno havia protocolado uma petição afirmando que todos os passaportes do militar estariam em posse da Polícia Federal.
*** Com informações de CNN Brasil.