Uma iniciativa da
Entre os itens que serão analisados estão convênios com repasses considerados insuficientes, pagamentos de servidores cedidos por órgãos estaduais e federais, além de despesas com serviços como saúde e educação.
Em reunião nesta terça-feira (10), o presidente da AMM, Luís Eduardo Falcão (sem partido), e o conselheiro do TCEMG,
Segundo a AMM, atualmente, vários municípios ultrapassam o limite definido por lei de 54% nos gastos, por conta da inclusão de profissionais custeados com recursos vinculados, o que comprometeria a gestão fiscal e a prestação de serviços.
Além do levantamento, a AMM e o TCEMG também irão firmar um termo de cooperação técnica para realizar ações conjuntas, incluindo um programa de capacitação de servidores públicos municipais.
Até o momento, não há previsão de quando os resultados do estudo devem ser divulgados.