O coordenador da Frente de Evangélicos pelo Estado de Direito, Ismael Lopes, passou por exame de corpo de delito no Instituto Médico Legal de Brasília após ser
O homem foi agredido após pedir a palavra ao senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), na frente do condomínio do ex-presidente. Ao pegar no microfone, ele mencionou a condução de Bolsonaro na pandemia de Covid-19, afirmando que ele abriu mais de 700 mil covas.
“Nós temos orado por justiça nesse país, nós temos orado para aqueles que abrem covas caiam nelas, não mortos, porque não é isso que a gente deseja. A gente deseja que sejam julgados e condenados pelo mal que fizeram, como o seu pai, que abriu 700 mil covas na pandemia”, disse.
Ele então foi interrompido pelo ex-desembargador e advogado Sebastião Coelho. Os bolsonaristas na vigília, então o expulsaram aos gritos e chutes. Em declaração à imprensa, Ismael Lopes disse que seu objetivo era acabar com a instrumentalização da fé cristã.
“Dizendo, em nome de Deus, defendendo gente que atentou contra a nação, que atentou contra o estado democrático de direito”, disse.
A vigília ocorreu após a prisão preventiva de Bolsonaro, decretada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), após detectar um risco de fuga com a violação da tornozeleira eletrônica do ex-presidente. A vigília também foi citada por Moraes como um fator que poderia
*com informações da Agência Brasil