A Câmara Municipal de Belo Horizonte (CMBH) fez um minuto de silêncio, nesta segunda-feira (3), em 
    homenagem ao cantor e compositor Lô Borges.
O artista, um dos fundadores do 
    Clube da Esquina, morreu no último domingo (2), aos 73 anos, em Belo Horizonte.
De acordo com boletim divulgado pelo Hospital Unimed, na capital mineira, 
    Salomão Borges Filho — um dos maiores nomes da 
    Música Popular Brasileira (MPB) — morreu em decorrência de falência múltipla de órgãos. Ele estava internado desde o dia 17 de outubro, após sofrer uma intoxicação medicamentosa.
    
    
        
    
    
    
    
    
        
    
    
    
Lô Borges nasceu em Belo Horizonte, em 10 de janeiro de 1952. Ao lado de 
    Milton Nascimento, o Bituca, e 
    Beto Guedes, o cantor ganhou reconhecimento por sua atuação no 
    Clube da Esquina.
O movimento, criado na esquina das ruas Paraisópolis e Divinópolis, no bairro 
    Santa Tereza, na região Leste da capital mineira, foi considerado uma revolução musical ao misturar ritmos como jazz, folk, rock e MPB.
Em 1972, aos 20 anos, Borges coassinou com Milton Nascimento o álbum duplo Clube da Esquina, considerado por muitos um dos maiores discos brasileiros de todos os tempos, com sucessos como “Um Girassol da Cor do Seu Cabelo”, “Paisagem da Janela” e “
    O Trem Azul”.
Dia de Plenário 
No primeiro plenário de novembro, a 
    Câmara Municipal manteve o veto do prefeito Álvaro Damião (União Brasil) ao Projeto de Lei (PL) que institui o 
    Dia Municipal e o Mês Municipal de Comemoração ao Aniversário do Barreiro.
Os v
    ereadores também aprovaram, em definitivo, o projeto que torna obrigatória a disponibilização de cardápios físicos em bares e restaurantes da capital mineira, ou, alternativamente, a apresentação do cardápio digital em tablets fornecidos pelos estabelecimentos.