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“Para nós, é uma questão essencial que esses projetos tramitem, passem pelo diálogo e validação dos deputados, e estejam aprovados até 30 de outubro, que é o prazo dado pelo governo federal para que todo o processo legislativo do Propag esteja encerrado”, explicou.
Nesta quinta (8), Simões estará de volta à Assembleia, desta vez para participar de uma audiência para detalhar aos deputados os dez projetos protocolados nesta quinta — outras duas propostas e uma PEC sobre o tema já haviam sido enviadas pelo governo à Casa.
"É a primeira vez na história de Minas Gerais que o Executivo se desloca até a Assembleia para fazer uma apresentação, porque o problema também é um problema histórico que demanda esse tipo de cuidado. A nossa decisão é fazer a apresentação amanhã, para que os deputados, em primeira mão, sejam comunicados do conteúdo dos projetos”, destacou Mateus Simões.
A aprovação do pacote de projetos é fundamental para tirar o Propag do papel. Após a rejeição enfrentada pelo Regime de Recuperação Fiscal (RRF), o Propag, capitaneado pelo ex-presidente do Congresso Rodrigo Pacheco (PSD) no âmbito federal, passou a ser considerado por deputados da base e da oposição na ALMG como a melhor solução para equilibrar a dívida do estado com a União, que já supera os R$ 160 bilhões.