Um mês depois de
O contrato foi assinado nesta sexta-feira (7), por meio da Companhia de Desenvolvimento de Minas Gerais (Codemge), e a escolha da empresa foi feita por contratação direta com dispensa de licitação por motivos de “emergência”. De acordo com o órgão, a empresa — que não teve o nome citado em comunicado oficial do governo — se deu seguindo critérios de qualidade, menor preço e menor prazo de execução.
“A contratação emergencial justifica-se pela importância dos elevadores para a mobilidade e a segurança dos usuários da Cidade Administrativa, sede do Governo do Estado de Minas Gerais, com diversos órgãos e entidades de sua estrutura direta e indireta”, afirma o Governo de Minas em nota enviada à imprensa.
A previsão é que as obras comecem no mês que vem e devem durar até o fim do ano. No entanto, os elevadores serão liberados para uso de servidores de forma gradual.
No mês passado, o vice-governador Mateus Simões (Novo) disse à Itatiaia, que os primeiros
Problema foi constatado em setembro
A interrupção dos elevadores começou no Prédio Minas, em setembro do ano passado, quando foram constatados os primeiros problemas estruturais nos equipamentos. De acordo com Mateus Simões, a equipe de manutenção da Cidade Administrativa notou a presença de pó de concreto no fosso dos elevadores, o que chamou a atenção dos técnicos.
“Eles viram esse pó e chamaram a nossa equipe. Falaram: ‘gente tem alguma coisa acontecendo na construção que está aqui para cima’. E isso é que acendeu as luzes lá no final do ano passado e levou à nossa primeira perícia, que identificou problemas na construção do fosso dos elevadores”, afirmou.
Em abril, uma nova perícia feita por uma empresa de engenharia contratada pelo Governo de Minas