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No entanto, em assembleia, os professores decidiram manter o
“Nesta data os professores da UFMG somarão às atividades de mobilização em Brasília para pressionar o governo federal a atender as reivindicações dos professores e das professoras”, diz o sindicato em comunicado.
De acordo com a dirigente sindical Maria Rosaria Barbato a greve se deu após “longa data de insatisfação, desvalorização, sucateamento, sobrecarga e adoecimento” de professores e professoras.
“Portanto, a rejeição da proposta do governo neste cenário, tendo em vista a expectativa da continuidade das negociações, apontou a necessidade de permanecermos mobilizados e em estado de greve, agregando força ao movimento nacional da educação”, afirmou.
A primeira proposta do MGI para os professores de universidades federais previa reajuste zero em 2024, 9% em 2025 e 3,5% em 2026 — o que desagradou às categorias.
No último dia 15 de maio, a proposta apresentada foi de reajustes entre 13,3% e 31%, que seriam oferecidos de forma gradual, até 2026. Os pagamentos, no entanto, só começariam no ano que vem.