O projeto de lei de autoria do governador Romeu Zema (Novo), que concede
O texto começará a ser discutido nas comissões de Constituição e Justiça, Administração Pública e Fiscalização Financeira e Orçamentária do Legislativo mineiro. Ele precisa ser avaliado pelos parlamentares das comissões antes de ser levado para o Plenário.
O projeto fixa percentual de 3,62% para reajuste de todas as categorias do funcionalismo público, sem distinção, o que revoltou servidores ligados às forças de segurança, que cobram o cumprimento de uma proposta de Romeu Zema, ainda em 2019, quando prometeu um aumento de 41% a policiais civis, militares, penais e bombeiros.
Por sua vez, o Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-UTE) prometeu mobilização na quarta-feira (8) contra a aprovação da proposta.
Parlamentares da base do governo querem acelerar a análise da proposta e votação em plenário, criticada por diversas categorias do funcionalismo público. Isso porque há um temor de que, se a tramitação se arrastar pelos próximos meses, a votação poderia ficar prejudicada e impactar negativamente na campanha eleitoral de alguns parlamentares no interior do estado.