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Após morte de vice-presidente da Caixa, cargo vira alvo de disputa

Marcelo Bomfim contraiu dengue enquanto tratava de um câncer

O vice-presidente de Governo da Caixa Econômica Federal, Marcelo Bomfim, faleceu nesta sexta-feira (5) e interessados se candidatar à vaga iniciaram as movimentações. O movimento gerou indignação de amigos do advogado mineiro. “Não respeitam nem o luto”, disse uma das fontes da coluna.

Bomfim era um dos nomes fortes da Caixa e, mesmo com a reivindicação do centrão por cargos, ele e a vice-presidente de habitação eram os únicos que permaneceram com as vagas garantidas.

Marcelo foi superintendente da Caixa em Minas e presidente do BDMG, cargo que deixou no início do Governo Lula, quando foi indicado por Romênio Pereira, secretário nacional de Relações Internacionais do PT e pelo deputado federal eleito Miguel Angelo (PT), filho do ex-deputado Durval Angelo.


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Edilene Lopes é jornalista, repórter e colunista de política da Itatiaia e podcaster no “Abrindo o Jogo”. Mestre em ciência política pela UFMG e diplomada em jornalismo digital pelo Centro Tecnológico de Monterrey (México). Na Itatiaia desde 2006, já foi apresentadora e registra no currículo grandes coberturas nacionais, internacionais e exclusivas com autoridades, incluindo vários presidentes da República. Premiada, em 2016 foi eleita, pelo Troféu Mulher Imprensa, a melhor repórter de rádio do Brasil.