O vice-presidente de Governo da Caixa Econômica Federal, Marcelo Bomfim,
Bomfim era um dos nomes fortes da Caixa e, mesmo com a reivindicação do centrão por cargos, ele e a vice-presidente de habitação eram os únicos que permaneceram com as vagas garantidas.
Marcelo foi superintendente da Caixa em Minas e presidente do BDMG, cargo que deixou no início do Governo Lula, quando foi indicado por Romênio Pereira, secretário nacional de Relações Internacionais do PT e pelo deputado federal eleito Miguel Angelo (PT), filho do ex-deputado Durval Angelo.