Se, por um lado, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT)
O primeiro a se manifestar, nas redes sociais, foi o chefe da Secretaria de Comunicação Social (Secom), Paulo Pimenta. “Defender a democracia é um desafio que se renova todos os dias”, disse em uma publicação ao relembrar a expressão de Ulisses Guimarães que ficou marcada durante a promulgação da Constituição Federal de 1988: "ódio e nojo à ditadura”.
Ditadura Nunca Mais !! A esperança e a coragem derrotaram o ódio, a intolerância e o autoritarismo. Defender a democracia é um desafio que se renova todos os dias. pic.twitter.com/96CiiWterf
— Paulo Pimenta (@Pimenta13Br) March 31, 2024
O ministro da Advocacia-Geral da União (AGU), Jorge Messias, postou uma foto da ex-presidente Dilma Rousseff em um tribunal militar durante o regime comandado pela alta cúpula das Forças Armadas.
“Minha homenagem nesta data é na pessoa de uma mulher que consagrou sua vida à defesa da Democracia, Dilma Rousseff”, afirmou.
DEMOCRACIA SEMPRE!!!
— Jorge Messias (@jorgemessiasagu) March 31, 2024
Minha homenagem nesta data é na pessoa de uma mulher que consagrou sua vida à defesa da Democracia, @dilmabr
Que a Luz da Democracia prevaleça, SEMPRE. Essa é a causa que nos move. pic.twitter.com/I3Igs8p59O
“Lembramos e repudiamos a ditadura militar, para que ela nunca mais se repita. A mancha deixada por toda dor causada jamais se apagará. Viva a democracia, que tem para nós um valor inestimável”, afirmou o ministro da Educação, Camilo Santana.
O ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, que chegou a organizar um ato para marcar o repúdio ao golpe militar, mas foi obrigado a desistir da ideia por ordem do presidente Lula, relembrou um texto publicado em 2022 e também citou a frase célebre de Ulisses Guimarães.
Por que ditadura nunca mais?
— Silvio Almeida (@silviolual) March 31, 2024
Porque queremos um país social e economicamente desenvolvido, e não um “Brasil interrompido”
Porque queremos um país soberano, que não se curve a interesses opostos aos do povo brasileiro
Porque queremos um país institucional e culturalmente…
Já o ministro do Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira, relembrou vítimas do regime autoritário, como o deputado federal Rubens Paiva, o jornalista Wladimir Herzog e o operério Manoel Fiel Filho.
Minha homenagem a todos que perderam a vida e a liberdade, em razão da ruptura da democracia no dia 31 de março de 1964, que levou o país a um período de trevas. Minha homenagem a Rubens Paiva, Wladimir Herzog e Manoel Fiel Filho, que lutaram pela democracia no Brasil.
— Paulo Teixeira (@pauloteixeira13) March 31, 2024
Lula não se manifestou até o fechamento dessa reportagem.