A defesa dos proprietários da fazenda Aroeiras, em Lagoa Santa, que foi desocupada pelo Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) na noite de quarta-feira (20) avaliou que o acordo pela saída dos invasores foi a única alternativa possível.
O advogado Jorge Pimenta, que representa a família, afirmou que a
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“O resultado da reunião entre MST e o Incra já era esperado pela defesa dos proprietários da fazenda, em razão da sequência de acontecimentos após a invasão. A medida adotada pela família, imediata, pedindo a reintegração, seguida da inspeção judicial que constatou a posse e propriedade da família. Constaram que a fazenda não estava abandonada. Também constataram a questão ambiental, os mananciais de água e sítios arqueológicos, que inviabilizaram o assentamento no local”, afirmou o advogado.
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Ele citou também a decisão do desembargador Luiz Arthur Hilário, que proibiu o MST de levar novas famílias para o local. “Houve uma medida judicial proibindo qualquer tipo de desmatamento e exploração da terra. O MST tentou reverter uma decisão, que foi validada pela Justiça, em 2º grau”, disse Jorge Pimenta.
Na noite de quarta-feira (20), o MST fechou um