Um policial militar e o filho de um delegado aposentado da Polícia Federal são investigados por terem vazado informações sobre a operação que, em 2019, prendeu Ronnie Lessa e Élcio Queiroz pela morte da vereadora Marielle Franco (Psol).
O crime ocorreu em março de 2018. Em
Os dois foram alvo de busca e apreensão nesta segunda-feira (24) no âmbito da Operação Élpis, que
A CNN apurou que os nomes dos dois suspeitos de terem vazado informações sobre a operação apareceram nas investigações da Polícia Civil e do MP do Rio em 2019, mas que só agora houve uma efetiva investigação sobre o vazamento.
As conexões entre Lessa e integrantes das forças de segurança do Rio são investigadas desde 2019, mas esta é a primeira vez em que se avança de fato sobre as possíveis pessoas que beneficiaram o ex-PM.
Em delação premiada, Élcio Queiroz relatou que, além de Ronnie Lessa,
Segundo a PF, isso comprova que o vazamento da prisão de Ronnie também beneficiou outros suspeitos: dados revelaram que, após a prisão de Ronnie Lessa, o celular de Maxwell não teve nenhum uso por 10 dias – o que sinaliza que o ex-bombeiro fugiu quando soube da possibilidade de ser envolvido no episódio e parou de usar o telefone para não correr riscos