A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) entrou com um pedido no Supremo Tribunal Federal (STF) para que a corte anule os questionamentos feitos no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sobre a
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O encontro, que rendeu uma multa de R$ 25 mil a campanha de Bolsonaro, reuniu dezenas de embaixadores, em julho do ano passado, para ouvir o ex-presidente questionar a segurança das urnas eletrônicas.
A defesa argumenta que o evento aconteceu antes do prazo eleitoral e que o então chefe do Poder Executivo convidou formalmente várias autoridades do Judiciário para participar do encontro, inclusive o presidente do TSE.
"É necessário repisar que a condição de candidato à reeleição não esvazia o exercício da Presidência da República, no qual Jair Messias Bolsonaro permaneceu até o fim de dezembro de 2022. Neste sentido, os atos que realize na condição de chefe do Executivo encontravam-se fora do escopo da Justiça Eleitoral”, diz a defesa.