A Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg) afirma que a Medida Provisória de número 1.304/2025, 
Segundo a Fiemg, é necessário suprimir alguns dispositivos da MP que criam encargos e mantêm privilégios às usinas termelétricas, poluentes movidas a carvão mineral. O texto aprovado pelos parlamentares mantém a ideia do governo de reduzir os subsídios que tornam a conta de luz mais cara, mas mantém a previsão do governo comprar energia a carvão até 2040.
“O texto da MP traz avanços relevantes para o setor, mas ainda preserva alguns pontos que são prejudiciais, gerando custos desnecessários que contrariam o caminho da modernização e da energia limpa. É possível aprimorar a proposta, mantendo o foco em tarifas justas, segurança energética e sustentabilidade para consumidores e para o setor”, disse o presidente da Fiemg, Flávio Roscoe.
A Fiemg ressalta que o compromisso do Congresso deve estar voltado à modernização do setor com a redução de subsídios ineficientes, além da expansão segura do mercado livre e fortalecimento de fontes limpas. A entidade destaca a necessidade de valorização das hidrelétricas.
“A aprovação do texto sem ajustes pode elevar o custo da energia, fazer com que os recursos continuem sendo mal direcionados e levar o Brasil a perder o protagonismo na agenda global de energia limpa e sustentável”, completa Roscoe.
 
                 
 
 
 
