Em meio ao
Zema, que está em pré-campanha para a Presidência da República em 2026, com lançamento de sua candidatura em 16 de agosto em São Paulo, foi um dos participantes do “Consórcio da Paz”, grupo de governadores à direita que se mobilizaram para, juntos, prepararem ações contra o crime organizado. Além dele, estão no consórcio chefes do Executivo como Jorginho Mello (PL), de Santa Catarina, e Cláudio Castro (PL), do Rio de Janeiro.
O principal foco das publicações do governador mineiro é o “narcoterrorismo”, especialmente militando pela classificação de facções criminosas como grupos terroristas no Brasil – pauta que está em discussão no Congresso Nacional, com relatoria do ex-secretário de Segurança Pública de São Paulo, deputado federal Guilherme Derrite (PP).
“O Brasil precisa reconhecer essas facções como grupos terroristas e agir com toda a força do Estado. O Rio não pode ficar abandonado. Segurança pública é prioridade nacional”, afirmou Zema em uma das publicações. “O Brasil virou o paraíso dos criminosos e inferno do cidadão de bem”, disse, em outra.
Em paralelo, ocorrem na Assembleia Legislativa discussões-chave para a adesão de Minas Gerais ao Propag. Na semana passada, as tratativas sobre a agora aprovada Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que retira o referendo popular para privatização da Copasa deixaram o ambiente tenso e, base e oposição, em pé de guerra na Casa.
O governador citou apenas duas vezes a Copasa em seu perfil no X, agradecendo a base e o presidente da Assembleia, Tadeu Leite (MDB), pela aprovação no primeiro e no segundo turno.
Também na Casa, são discutidos o projeto de lei que privatiza, de fato, a companhia, que deve ter a tramitação retomada nesta semana, e o