‘Somos poucos e vamos recomeçar essa história’, diz manifestante em ato bolsonarista

Durante ato esvaziado em Brasília, na tarde deste domingo (30), com pouco menos de 50 pessoas, manifestantes bolsonaristas chegaram a admitir que havia poucas pessoas presentes, mas mantiveram o tom crítico ao Supremo Tribunal Federal (STF) e à prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Não havia políticos presentes na manifestação.

“Bolsonaro está preso. O Brasil melhorou? O banqueiro, amiguinho, está solto porque se botasse a língua nos dentes, Brasília, o Brasil ia implodir. E é por isso que cada um aqui, cada um de vocês está aqui hoje. Eu fico muito feliz de saber que nós somos poucos e vamos recomeçar essa história”, disse Edu Cabral, um dos líderes do movimento, ao microfone do trio elétrico.

Ato pró-Bolsonaro em Brasília fica vazio neste domingo (30/11)

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Ato pró-Bolsonaro e pela anistia fica esvaziado em Brasília

Gabriel Máximo/Itatiaia

Ato pró-Bolsonaro e pela anistia fica esvaziado em Brasília neste domingo (30/11)

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Ato pró-Bolsonaro e pela anistia fica esvaziado em Brasília neste domingo (30/11)

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Ato pró-Bolsonaro e pela anistia fica esvaziado em Brasília neste domingo (30/11)

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Ato pró-Bolsonaro e pela anistia fica esvaziado em Brasília neste domingo (30/11)

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Ato pró-Bolsonaro e pela anistia fica esvaziado em Brasília neste domingo (30/11)

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Ato pró-Bolsonaro e pela anistia fica esvaziado em Brasília neste domingo (30/11)

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Ato pró-Bolsonaro e pela anistia fica esvaziado em Brasília neste domingo (30/11)

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Ato pró-Bolsonaro e pela anistia fica esvaziado em Brasília neste domingo (30/11)

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Ato pró-Bolsonaro e pela anistia fica esvaziado em Brasília neste domingo (30/11)

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Os manifestantes se reúnem em frente ao Museu Nacional da República, em Brasília, com pautas como a aprovação de um projeto de lei (PL) pela anistia dos condenados pelos ataques de 8 de janeiro e a soltura de Bolsonaro, que está em regime fechado há mais de uma semana.

Bolsonaro foi preso de forma preventiva em 22 de novembro. A detenção foi decretada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) ao entender que a tentativa do ex-presidente romper a tornozeleira eletrônica com um ferro de solda configurava risco de fuga.

Na última terça-feira (25), o caso em que Bolsonaro e mais sete aliados foram condenados por golpe de Estado e tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito foi considerado encerrado na Suprema Corte e o ex-presidente começou, efetivamente, a cumprir sua pena de 27 anos e três meses de prisão.

Bolsonaro cumpre pena na Superintendência Regional da Polícia Federal no Distrito Federal, conforme determinado pelo relator de seu processo no STF, o ministro Alexandre de Moraes.