Os deputados estaduais aprovaram, por maioria, a
O placar, na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), terminou com 48 votos favoráveis ao fim do referendo e 22 contrários.
Quem votou a favor da PEC?
- Adalclever Lopes (PSD)
- Adriano Alvarenga (PP)
- Alencar da Silveira Jr. (PDT)
- Amanda Teixeira Dias (PL)
- Antônio Carlos Arantes (PL)
- Arlen Santiago (Avante)
- Arnaldo Silva (União Brasil)
- Betinho Pinto Coelho (PV)
- Bim da Ambulância (Avante)
- Bosco (Cidadania)
- Carlos Henrique (Republicanos)
- Carol Caram (Avante)
- Cássio Soares (PSD)
- Charles Santos (Republicanos)
- Delega Sheila (PL)
- Delegado Christiano Xavier (PSD)
- Dorgal Andrada (PRD)
- Doutor Paulo (PRD)
- Doutor Wilson Batista (PSD)
- Dr. Maurício (Novo)
- Duarte Bechir (PSD)
- Enês Cândido (Republicanos)
- Gil Pereira (PSD)
- Grego da Fundação (Mobiliza)
- Gustavo Santana (PL)
- Gustavo Valadares (PSD)
- Ione Pinheiro (União Brasil)
- João Magalhães (MDB)
- Leandro Genaro (PSD)
- Leonídio Bouças (PSDB)
- Lincoln Drumond (PL)
- Lud Falcão (Podemos)
- Maria Clara Marra (PSDB)
- Marli Ribeiro (PL)
- Nayara Rocha (PP)
- Neilando Pimenta (PSB)
- Noraldino Júnior (PSB)
- Oscar Teixeira (PP)
- Professor Wendel Mesquita (Solidariedade)
- Rafael Martins (PSD)
- Raul Belém (Cidadania)
- Roberto Andrade (PRD)
- Rodrigo Lopes (União Brasil)
- Thiago Cota (PDT)
- Tito Torres (PSD)
- Zé Guilherme (PP)
- Zé Laviola (Novo)
O último voto, que garantiu o número mínimo necessário para aprovação da proposta, foi decidido em um momento inusitado, apelidado de “VAR”. Isso porque o deputado
A oposição, no entanto, alegou que Engler estaria fora do plenário no momento da votação, o que impediria que o “voto de minerva” fosse contabilizado. A Mesa Diretora, após analisar as imagens da Assembleia, confirmou que o deputado estava presente e validou o voto.
Além de Engler, o deputado Dr. Maurício (Novo) também registrou o voto posteriormente, mas, pelas regras da Casa, sua manifestação não foi computada.
Quem votou contra o fim do referendo
- Ana Paula Siqueira (Rede)
- Andréia de Jesus (PT)
- Beatriz Cerqueira (PT)
- Bella Gonçalves (PSOL)
- Betão (PT)
- Caporezzo (PL)
- Celinho Sintrocel (PCdoB)
- Cristiano Silveira (PT)
- Doutor Jean Freire (PT)
- Eduardo Azevedo (PL)
- Elismar Prado (PSD)
- Hely Tarquínio (PV)
- Leleco Pimentel (PT)
- Leninha (PT)
- Lohanna (PV)
- Lucas Lasmar (Rede)
- Luizinho (PT)
- Marquinho Lemos (PT)
- Mauro Tramonte (Republicanos)
- Professor Cleiton (PV)
- Ricardo Campos (PT)
- Ulysses Gomes (PT)
No primeiro turno, a mudança na Constituição mineira havia sido aprovada em uma sessão longa e conturbada, que se estendeu pela madrugada.
A empreitada pela privatização da Copasa inclui, além da PEC 24/2023, o Projeto de Lei (PL) 4380/2025, que trata especificamente da venda da companhia. O texto ainda está em sua primeira etapa de tramitação, na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). Antes de ser votado em primeiro turno no plenário, o projeto ainda precisa passar pelas comissões de Administração Pública (APU) e de Fiscalização Financeira e Orçamentária (FFO)
A chamada “
O dispositivo está em vigor desde 2001, quando foi proposto pelo então governador Itamar Franco e aprovado por unanimidade na ALMG.