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Ele considera que a violência é inerente a toda a narrativa que consta nos autos do processo, ainda. “O nome do plano era punhal, não era Bíblia verde e amarela. Os acampamentos não foram em porta de Igreja. Sei que se reza nos quartéis, mas sobretudo há nos quarteis metralhadora, fuzis, tanques”, pontua.
O ministro é o segundo a votar no processo que julga o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e mais sete réus por cinco crimes envolvendo a suposta trama golpista que teria acontecido após as eleições de 2022. O primeiro a apresentar sua conclusão foi Alexandre de Moraes, relator do caso, que foi favorável à condenação de todos os acusados por todos os crimes.