O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), declarou, em coletiva de imprensa na noite desta quinta-feira (30), que a megaoperação no Rio de Janeiro, que deixou ao menos 121 mortos, dentre eles quatro policiais, foi a “mais bem sucedida” da história.
“Tem sido erroneamente classificada como a mais letal, deveria ser considerada a mais bem sucedida. Não ouvi falar de inocente que foi morto”, afirmou.
O anúncio foi feito após reunião entre os governadores do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), de Santa Catarina, Jorginho Mello (PL), do Paraná, Ratinho Jr. (PSD), do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSD), de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), do Mato Grosso, Mauro Mendes (União Brasil), do Mato Grosso do Sul, Eduardo Riedel (PP) e de Zema.
Ainda sobre a operação, o governador de Minas destacou que houve a maior apreensão de armas e de criminosos de alta periculosidade da história. “Não estão com vida quatro agentes da lei e criminosos que revidaram aos agentes da lei”, pontuou.
Zema ainda não poupou críticas ao governo federal e disse que o Rio fez a operação sem apoio da gestão de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). “É um governo que insiste em não combater a criminalidade. Insiste em não caracterizar essas organizações como terroristas”, afirmou. “O Brasil virou o paraíso dos criminosos e o inferno das pessoas de bem”, concluiu o governador de Minas Gerais.
 
                 
 
 
 
