A ministra da Secretaria de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, criticou a
A MP precisaria ser aprovada ainda nesta quarta no Congresso para não perder a validade. O texto era uma das apostas do Ministério da Fazenda para equilibrar as contas públicas.
“Hoje ficou claro que a pequena parcela muito rica do país não admite que seus privilégios sejam tocados. Não querem pagar impostos como a maioria dos cidadãos. E não querem que o governo tenha recursos para investir em políticas para a população. Quem votou na Câmara para derrubar a MP que taxava os super ricos votou contra o país e o povo”, escreveu ela na rede social X.
O projeto daria uma arrecadação extra de R$ 17 bilhões para o governo em 2026. A MP alterava as regras de tributação sobre investimentos, fintechs e compensações tributárias, uma alternativa ao decreto que aumentava alíquotas do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF).
O governo, no entanto, enfrentou resistência do Centrão, sobretudo na Câmara dos Deputados. Parlamentares avaliaram que a aprovação da matéria